
Japão pede ao Facebook mais proteção aos dados pessoais
Comissão governamental fez apenas recomendações, mas não puniu gigante da internet por vazamentos
Comissão governamental fez apenas recomendações, mas não puniu gigante da internet por vazamentos
Entidade discorda da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito, que pressiona pela aprovação de nova lei para o Cadastro Positivo.
Entidade encaminhou contribuição à consulta pública para o Programa WiFi Livre da Prefeitura de São Paulo
Incidente de segurança na base de dados da empresa pode ter afetado mais de 350 milhões de cadastrados
De acordo com denúncia, foram expostas informações privadas de dois milhões de clientes da loja
Entidade também pede que criação de Autoridade Nacional seja feita por MP e não por projeto de lei
Projeto de Decreto Legislativo será votado na Comissão de Finanças e Tributação, mas caso também é averiguado pelo Ministério Público Federal
Senado aprova o PLC 53, que determina as regras para coleta e tratamento de dados pessoais. Texto, que veio da Câmara, não sofreu modificações de mérito e seguirá para sanção presidencial.
Comissão de Assuntos Econômicos aprovou o texto da Câmara com apenas algumas emendas de redação
A justificativa é de facilitar o acesso de usuários e de pessoas jurídicas aos serviços públicos
Entidade questiona fato de texto prever uso de dados pessoais coletados por Detran e Polícia para outros fins. Ontem, governador já havia suspendido portaria que permitia à Imprensa Oficial vender serviços de autenticação de digitais.
Propostas têm pontos em comuns, mas também diferenças significativas, especialmente quanto à criação de um órgão competente responsável pela aplicação da lei
Novas regras de proteção a dados pessoais da União Europeia começaram a valer hoje. Metade das empresas, inclusive na Europa, não se diz preparada. Por aqui, consultorias, integradoras e escritórios de advocacia têm aumento em consultas e pedidos.
A partir de sexta-feira (25) entra em vigor legislação que estabelece multas de até 4% a receita global das companhias em caso de vazamento de dados. Empresas brasileiras que lidem com dados de europeus ou residentes da União Europeia precisam se adequar.
Se aprovada a proposta, será possível ao governo brasileiro processar empresas norte-americanas judicialmente depender do MLAT
A pressão contra as redes sociais pela proteção dos dados pessoais não para de crescer. Só hoje, três notícias refletem o efeito dessa campanha. E elas são apenas a ponta visível do iceberg.
O processo foi aberto sob suspeita de abuso de dados, a partir da informação do vazamento de 87 milhões de registros de usuários para empresa de consultoria.
Fundador da rede social vai dizer como Cambridge Analytica pôde usar, por pelo menos dois anos, dados de usuários do Facebook sem autorização e o que está fazendo para prevenir o acesso a informações sensíveis.
Net e Nextel são as empresas que menos se comprometem publicamente com a privacidade e transparência sobre o tratamento conferido aos dados dos usuários
"Nem no contrato de serviço, nem no Centro de Privacidade da empresa Vivo existem informações sobre uso dos dados pessoais de clientes para fins de publicidade", diz o MPDFT. Operadora nega e diz que cliente pode sair do programa contactando as centrais de atendimento.