
Contribuições à Estratégia de Governo Digital provocam debate sobre zero rating
Durante consulta pública sobre a norma, governo recebeu sugestões para endereçar a questão sobre quem deve arcar com o custo do acesso aos serviços públicos digitais.
Durante consulta pública sobre a norma, governo recebeu sugestões para endereçar a questão sobre quem deve arcar com o custo do acesso aos serviços públicos digitais.
"O ministro das Comunicações se comprometeu a buscar uma solução e reforçar seu apoio junto às operadoras”, afirmou o MCom. Assunto foi pautado em reunião sobre elaboração da Estratégia Nacional de Governo Digital.
Contribuições devem ser enviadas pela plataforma Participa + Brasil. Prazo foi aberto nesta sexta-feira, 19, e vai até 15 de junho.
Colegiado se reuniu pela primeira vez nesta semana. Encontros passarão a ser trimestrais.
Tema foi discutido em reunião da secretaria com a Conexis nesta semana. Medida está de acordo com pedidos de entidades setoriais.
Coalizão Direitos na Rede afirma que usuários devem ter acesso à internet de forma ampla ao fim da franquia de dados, em vez de permanecer com acesso restrito apenas a aplicativos selecionados pela operadora.
Serviços digitais do governo com acesso gratuito, o zero rating, ainda não aconteceu, mas deve ser buscado, defendem secretário de Governo Digital e o presidente da Anatel
A lei, que falta só ser sancionada pelo governador, proíbe o zero rating, quando for de empresas do mesmo grupo das operadoras
A Anatel constatou que não houve qualquer degradação ou direcionamento de dados intencional.
Para o presidente da operadora, a oferta que inclui o Netflix no bônus de internet aos clientes dos Planos Família não fere a neutralidade da rede. Ele diz que segue a mesma lógica do zero rating.
Pacote Vivo Internet Redes Sociais dá 1GB por semana para acesso apenas a redes sociais, por R$ 3.
Estudo feito por Intervozes e Derechos Digitales indica falta de preparoda Anatel para fiscalizar aplicação do Marco Civil da Internet, e diz que zero rating é principal forma de quebra da neutralidade.
Para a entidade, o Cade não poderia encerrar a investigação sem ouvir o CGI e a Senacom
A Agência anti-truste não concordou com a tese apresentada pelo Ministério Público. Para o Cade, não há qualquer evidência de que o zero-rating cria obstáculo para o ingresso ou permanência de outros aplicativos.
As teles lançaram os pacotes gratuitos para seus clientes com seus próprios canais de TV
Tom Wheeler vê cobrança discriminatória nos planos de acesso patrocinado de AT&T e Verizon
País aprovou no Senado lei que proíbe a prática. Operadora diz que vai recorrer.
A Anatel considera que a oferta comercial do zero rating das operadoras de celular acaba gerando bem-estar para as empresas e para o consumidores, e não identifica qualquer prática anticompetitiva nesse mecanismo.
Segundo empresa, Ministério Público, Procon e Anatel "atacam" o mercado de serviços de valor adicionado no país
Site de vendas permitirá navegação gratuita durante a black friday