
Nessa terça, último Encontro Tele.Síntese de 2017
Secretário de Telecomunicações, André Borges, presidente da Anatel, Juarez Quadros, e o conselheiro Leonardo de Morais estão entre os confirmados.
Secretário de Telecomunicações, André Borges, presidente da Anatel, Juarez Quadros, e o conselheiro Leonardo de Morais estão entre os confirmados.
CEO da Telefônica Vivo afirma que a companhia está aberta ao diálogo sobre a avaliação do preço dos bens. Diz, também, que PLC 79 terá impacto positvo no caixa.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, em despacho ao presidente do Senado, determina que o PLC 79/2015 seja submetido ao plenário.
Stéfano De Angelis diz que setor compreendeu necessidade de o STF julgar processo que travou o trâmite do texto no Senado. Executivo elogia aprovação de TAC da Telefônica e afirma que qualquer novo aumento de impostos sobre telecomunicações hoje será repassado ao consumidor.
A reforma do modelo de telecomunicações trará a segurança jurídica necessária para a evolução da conectividade e da digitalização da sociedade, atraindo novos investimentos e ampliando a penetração de banda larga no país.
Representantes do governo e das operadoras se reuniram hoje com o ministro do STF, Alexandre Moraes. Embora o ministro tenha se mostrado interessado pelo tema, não se comprometeu com qualquer data ou sinalizou qualquer posição.
Segundo Kassab, a caravana irá se encontrar com o ministro do STF na segunda semana de setembro.
O setor aguardará a agenda do ministro Kassab para defender o PLC 79 também no STF.
O presidente do Senado Federal, Eunicio de Oliveira, recebeu representantes de 10% do PIB brasileiro para dizer que só vai pautar o PLC 79 depois da decisão do STF. As teles queriam urgência.
Os presidentes das teles e o ministro Gilberto Kassab farão coro pela votação do PLC 79 junto ao presidente do Senado nesta quinta
O ponto mais relevante da nova política são as diretrizes de inclusão digital, incluindo a aplicação de recursos públicos para a instalação de redes de banda larga para atender as áreas não contempladas com redes ópticas e com redes móveis.
Estimativa do MCTIC leva em conta necessidade de construção de backhaul de fibra compartilhado, de expansão das redes 3G e 4G, e das redes de acesso fixo.
Kassab diz que se operadoras aderirem ao Refis, PNBL dependerá do PLC 79 e de recursos próprios. Para diretor de banda larga do MCTIC, Artur Coimbra, eventual adesão não retirará dinheiro dos TACs.
Para o presidente da Telefônica, Eduardo Navarro, ainda falta consenso na sociedade sobre o projeto de lei.
O ministro Gilberto Kassab quer que operadoras também pressionem pela aprovação do texto
O MCTIC conta com os recursos do TAC - a troca de multas da Anatel por investimento -como a principal fonte de financiamento do plano de banda larga a ser lançado em meados de agosto. Mas a proposta enfrenta resistências do TCU, e por isso, o MCTIC quer dar o seu aval político, disse André Borges.
Para o conselheiro Leonardo de Morais, se as empresas tivessem assinado os contratos de concessão com o reconhecimento de um saldo de R$ 3,8 bilhões a ser pago, o governo poderia agilizar a aprovação do PLC 79
A receita da concessão caiu 70% nos últimos cinco anos, e mesmo assim as operadoras continuam obrigadas a investir recursos na telefonia fixa, enquanto a sociedade demanda mais e melhor banda larga, alerta o presidente da Telefônica Vivo no Brasil, Eduardo Navarro. Para ele, a retomada do debate do PLC 79 se faz urgente.
Presidente da Anatel diz que é preciso ao menos um ano para a agência preparar a aplicação da lei depois de sancionada.
Para associação, governo é capaz de criar políticas públicas que não dependam somente da aprovação do PLC 79 e de TACs.