Para as entrantes e provedores, a proposta de novo RUE pela Anatel traz acertos, especialmente em relação ao feriado regulatório, que atinge quem comprou espectro no leilão mais recente.
Juíza Caroline Fonseca diz que Oi e credores já tiveram tempo suficiente para concluir os trabalhos da AGC. E determinou à operadora bancar procuradores para os que não podem comparecer no dia 17 de abril.
Nesta edição do TV Síntese Semanal, mais sobre o acordo da Oi com a Anatel, prestes a ser avaliado pelo Conselho Diretor da autarquia, a mudança de regimento do Gape, a competição entre Hughes e Starlink no Brasil e mais.
Proposta é levar a AGC que define o futuro da recuperação da Oi para o dia 17, evitando assim uma reunião presencial sem resolução, em que a votação seria por adiamento e prorrogação do stay period. Juízo ainda vai decidir sobre o pedido.
Migração imediata vai liberar a Oi para vender ativos, como previsto no plano de recuperação judicial. Mateus Bandeira, CEO da companhia, estima que arbitragem termine em um a dois anos, com a tele recebendo recursos da União.
Operadora terminou ano com 4 milhões de clientes na Oi Fibra, que gerou receita de R$ 1,1 bilhão. Auditor ressalta que futuro da companhia depende do plano de recuperação final a ser votado pelos credores. Empresa revê para baixo valor do DTH.
Credores terão 3 cadeiras em conselho de transição, de um total de 9. Em minoria, terão um auditor para acompanhar de perto os trabalhos e reportar quaisquer decisões que violem o plano de recuperação acordado
Operadora conseguiu negociar com provedores de capacidade satelital, torreiras e credores financeiros internacionais; plano prevê financiamento de US$ 650 milhões e empréstimo emergencial de US$ 125 milhões até abril
[Atualizado] Retomada nesta segunda-feira, 25, assembleia foi suspensa várias vezes ao longo do dia para negociações entre operadora e credores. Os trabalhos prosseguem neste dia 26. Tele indica que acordo no TCU chegou a “termos satisfatórios”.
Segundo fontes que participam do acordo selado na noite de sexta-feira, entre Oi, TCU e Anatel, que prevê a migração da concessão de telefonia pelo valor de R$ 5,9 bilhões, deve demorar pelo menos dois meses até tudo ser concluído, e até lá, o processo de intervenção continua.
Programa desta semana destaca as tratativas da Oi no TCU, com credores e com interessados na ClientCo; saiba mais também sobre a proposta da Anatel para regular big techs e os avanços dos ISPs em 5G e fibra
Negociações entre Anatel e Oi perante o TCU focam a migração do STFC para regime privado, enquanto arbitragem sobre sustentabilidade e equilíbrio econômico-financeiro da concessão deverá ser retomada.
Há na mesa ofertas não vinculantes para a compra única de toda a base e também a aquisição por região de interesse. Junto ao TCU, o acordo possível caminha para a Oi assumir investimentos de R$ 5 bilhões com garantia do BTG e conseguir migrar a concessão para o regime privado.
Oi teria dividido o país nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Sul, Norte e Nordeste, que contaria com Minas Gerais em vez do Sudeste, a fim de atender pedido dos maiores provedores regionais, diz o Valor Econômico [Atualizado]
Monitor Merco e Kantar colocaram as operadoras em listas recentes de reputação e valor de marca. Confira o desempenho de Claro, Embratel, Oi, TIM e Vivo.
A Oi revelou as mudanças propostas ao plano de recuperação apresentado em fevereiro. As alterações se dão principalmente nas condições relacionadas à opção de aporte de dinheiro novo. Diz que não é o texto definitivo e que as negociações prosseguem até 25 de março, quando a assembleia de credores será retomada.
No TV Síntese Semanal, mais sobre o questionamento das operadoras móveis a respeito do Fistel; o movimento de TIM e Vivo para dobrar a remuneração a acionistas; AGC da Oi, a redução da posição acionária do fundo ligado a Nelson Tanure, e conectividade por satélite em todo lugar. Confira!
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