
LGPD sai enfraquecida após análise dos vetos, avaliam especialistas
Veto que obrigava empresas a oferecerem a revisão humana de tratamento de dados contestados foi mantido.
Veto que obrigava empresas a oferecerem a revisão humana de tratamento de dados contestados foi mantido.
Andrea Mattos, diretora da recém-criada área de compliance, ocupará a posição. Empresa já se prepara há um ano com avaliação interna e cursos para funcionários sobre as exigências da nova lei.
Consulta a pontuação de crédito só poderá acontecer com autorização do cadastrado. Bancos de dados deverão comunicar consumidor imediatamente em caso de vazamentos de dados pessoais.
Advogados entendem que independência da autoridade foi mais uma vez minada.
Proposta, aprovada no plenário do Senado, envolve os meios digitais, e segue para apreciação da Câmara.
Senado aprovou texto, que prevê revisão pelo Executivo do vínculo da ANPD com a Presidência em dois anos.
MP segue para o Senado, onde tem até 3 de junho para ser aprovada, ou perderá a validade
Legislação complexa, necessidade de regulamentação e falta de uma Autoridade de Dados estruturada e operacional desafiam o setor.
A proposta, que inclui essa proteção entre os direitos fundamentais, foi aprovada na CCJ e segue para o plenário
Prática foi abandonada em 2017. Empresa ainda usa robôs para identificar spams e enviar lembretes a usuários.
Para Francisco Camargo, regulamentação precisa endereçar muitas questões, e ainda assim, legislação pode ser prejudicial a pequenas e médias empresas.
Autoridade de proteção de dados francesa diz que Google violou legislação com sistema de anúncios personalizados
Advogados preveem que texto da MP 869/2018 sofrerá emendas e que ainda é possível levar a ANPD para a administração indireta, embora a falta de orçamento seja um empecilho.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais se mantém vinculada à Presidência da República, mas o início da vigência da lei é transferido para agosto de 2020
Segundo Gilberto Kassab, essa questão ainda não tem consenso no governo Temer.
Apple, Netflix, Spotify, Microsoft, Yahoo, Huawei estão na lista de empresas que tiveram acesso a dados pessoais de usuários da rede social sem que estes consentissem, segundo o jornal The New York Times.
Banco de dados contendo informações de clientes teria sido exposto na internet. MP-DFT apura ocorrido.
Ao menos 44% dizem que já compartilharam suas senhas nos smartphones e tablets com terceiros
Entidades pedem reunião com Eliseu Padilha para acelerar edição de MP ou envio de PL ao Congresso que preveja a criação da autoridade.
Informações pessoais de mais de 34 milhões de brasileiros foram encontradas em banco de dados aberto e sem criptografia