
Starlink anuncia que vai bloquear acesso ao X no Brasil
Ao comunicar o cumprimento da ordem judicial, satelital cita o bloqueio das contas da empresa, determinada pelo STF pela ligação a Musk.
Ao comunicar o cumprimento da ordem judicial, satelital cita o bloqueio das contas da empresa, determinada pelo STF pela ligação a Musk.
Ordem judicial pelo bloqueio do X no Brasil proíbe "subterfúgios tecnológicos" para acessar a plataforma, com multa de R$ 50 mil a quem descumprir. Ação protocolada nesta terça-feira, 3, questiona.
Primeira decisão entendia que plataforma provocou um "consentimento forçado" dos usuários. No entanto, nova análise vai contra a antecipação de conclusões; Idec faz críticas.
Decisão se deu com ressalvas do ministro Luiz Fux, que discorda do eventual impacto a "pessoas naturais e jurídicas indiscriminadas" que usarem a plataforma, com exceções a depender o uso.
Acompanhamento vale para todos provedores de internet. Eventual cassação só ocorre após procedimento administrativo, ouvindo a defesa da empresa.
Anatel recebeu a ordem e está comunicando operadoras e provedores. Alexandre de Moraes, do STF, também mandou Apple e Google banirem app do X dos celulares e das lojas de aplicativos, e prevê multa para quem acessar a rede social via VPN.
Bloqueio não interfere nos serviços prestados e nem alcança revendedores locais. Moraes, do STF, aponta coligação corporativa para justificar a determinação.
Parecer tem contribuição da Consultoria Jurídica do Ministério das Comunicações; Advocacia pede que caso a SecexConsenso seja extinta, acordos já firmados sigam valendo.
Abertura das propostas acontece 15 dias após a publicação do texto no Diário da Justiça Eletrônico. Não haverá divisões regionais, mas serão aceitas propostas de consórcios de empresas. Mudança de dono da Oi Fibra deve acontecer, no máximo, até 31 de dezembro.
Se Elon Musk não cumprir, STF pedirá suspensão da rede social no país. Intimação parte do ministro Alexandre de Moraes
Juíza do TJ-RJ recusou a impugnação da Ligga por entender que foi apresentada fora dos prazos e com o objetivo de questionar o plano de recuperação judicial da Oi. Reitera que haverá segunda rodada.
Entidade pede participação em processo que tramita no STF, no qual o Partido Novo pede a extinção da secretaria, para se manifestar pela validade dos acordos já firmados no âmbito do TCU e continuidade das mediações.
Após dois anos sem definição sobre divergência, Primeira Seção prevê julgamento do tema a partir da próxima semana.
O prazo para a autarquia e a União cumprirem a requisição é de 180 dias; Justiça ainda tem que se manifestar, mas deve seguir o parecer, afirma Flávia Lefèvre, advogada que entrou com pedidos de publicação da lista de bens reversíveis há mais de 10 anos
Decisão se deu por maioria, a favor de lei estadual do Mato Grosso do Sul. Para ministros, não houve invasão de competência da União, pois trata-se de direito do consumidor.
Medida é alternativa para modelo que direciona usuário até um navegador, afastando consumidores com planos limitados. Plataforma também terá de se adaptar a restrições quanto ao uso de dados pessoais para finalidades próprias.
Medida ocorre no âmbito do processo que pede a extinção da SecexConsenso e de todos os acordos já formulados.
O Ministério Público de Sergipe obteve decisão liminar contra lojas de celulares que estavam comercializando aparelhos em condições irregulares. Em outra frente, Anatel aplicou multas a comércios com base em novo regulamento.
Para o trio Wald Administração Judicial, K2 Consultoria e Preserva Ação, Ligga não tem legitimidade para se opor ao plano de recuperação da Oi
Oi rebate impugnação da Ligga sobre leilão da ClientCo, diz que vem fora do prazo e tenta, por tabela, rever cláusulas do Plano de Recuperação Judicial homologado pela Justiça