Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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Depois de anos de resistências, os diferentes blocos de países aprovaram uma resolução que reconhece esse órgão da ONU como apto a também estudar o mercado das empresas de internet.
As empresas de software estão sendo cobradas com ICMS (pelos estados) e ISS (pelos municípios), o que é inconstitucional, e querem que o STF decida a questão, que aguarda há 12 anos por uma decisão.
A decisão final da Organização Mundial do Comércio ao recurso do governo brasileiro será conhecida no início do próximo mês. O Brasil perdeu a primeira disputa e a comissão de apelação não deverá mudar muito o entendimento e o país terá mesmo que mudar a sua Lei de Informática, que existe há 25 anos.
Elifas Gurgel integra a equipe de transição do governo Bolsonaro e já chefiou centro de Telemática do Comando Militar do Sul, além de ter sido secretário do Ministério das Comunicações.
Em nota ao mercado divulgada hoje, 13, o Conselho de Administração da Telecom Italia, reunido extemporaneamente, decidiu revogar todos os poderes do CEO Amos Genish. Uma nova reunião do Conselho de Administração para nomear um novo CEO foi convocada para 18 de novembro.
Carlos Baigorri deixa a superintendência Executiva e vai para a de Controle de Obrigações. Saem também Vitor Menezes, de Outorga; e Osmar Bernardes. Karla Crosara deve substituir Baigorri.
Entre as mudanças, o PLC 79 estabelece que o bem reversível da concessão é só aquele essencial e usado para a prestação da telefonia fixa. Milhares de imóveis podem sair da lista.
O PLC 79, votado na Câmara em 2016, irá desobrigar as concessionárias de telefonia fixa a investirem em orelhões. Com o fim da concessão, a Anatel terá que calcular quanto vai valer a venda dos bens que seriam entregues para a União. Esse valor será transformado em investimentos em rede de banda larga, no regime privado.
Juarez Quadros deixou a presidência da Anatel com a certeza de que fortaleceu a agência resgatando os recursos necessários para sua atuação. Mas se ressente da falta de iniciativas dos poderes Executivo e Legislativo para fazer avançar as redes de banda larga no país.
A Anatel espera que com essa sensível redução no valor da licença - no último edital, cobrou preço mínimo de mais de R$ 12 milhões - os preços para o consumidor também caiam.
Essa decisão muda as regras de competição do mercado brasileiro de telefonia celular, que pode deixar de ter cinco operadores para contar com apenas três empresas. O primeiro passo dessa concentração poderá ser a Nextel. O segundo, a Oi.
A partir desta decisão, somente os grupos Claro Brasil, AT&T/Sky, Telefônica/Vivo, TIM e Oi passam a ter que cumprir as pesadas regras de qualidade, entre outros regulamentos.
O TCU derrubou a liminar que impedia a Telebras contratar pontos de banda larga pelo Gesac, reconhece que a estatal agiu legalmente ao negociar diretamente um novo contrato com a Viasat, mas manda a Telebras refazer várias cláusulas do contrato negociado para que Telebras e Viasat tenham lucratividades similares, visto como está, a estatal ganharia R$ 203 milhões, e a Viasat, R$ 311 milhões. [Atualizado]
Senadores pediram vistas ao projeto. O senador Humberto Costa (PT/PI) disse que deverá apresentar proposta para rejeição do projeto, mas ele deverá ser aprovado na próxima quarta na comissão e no plenário, porque acordo já foi firmado.
Para o presidente da Anatel, que se despede do cargo na próxima semana, a Lei de TV paga atual deveria ser modificada para permitir a fusão vertical entre operadoras de telecomunicações e empresas de mídia
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