
Base da telefonia fixa diminui outra vez em fevereiro
Mês terminou com 43,37 milhões de acessos, 3,72% menos que em fevereiro de 2015
Mês terminou com 43,37 milhões de acessos, 3,72% menos que em fevereiro de 2015
O ministro das Comunicações, André Figueiredo, anunciou hoje, 6, que será lançada até esta sexta, dia 9, portaria com diretrizes para a Anatel sobre o que o governo pretende que agência mude no Plano Geral de Outorgas (PGO), Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) e nos contratos de concessão. Segundo o ministro, a intenção do governo não é pela criação de um serviço único, mas na revisão dos contratos vigentes para a universalização da banda larga. Ele anunciou também o lançamento de uma consulta pública com tópicos para a formulação de uma nova lei geral de telecom.
Primeiro o conselho diretor tem que chegar a um consenso sobre a proposta, que vai à consulta pública. Depois o documento passa pelo Minicom para, só então, ser chancelado pelo Planalto.
O voto traz mudanças muito profundas em todos os serviços de telecom, e o mercado acha que muitas alterações precisam de estudos regulatórios mais aprofundados e análises de impactos ainda não feitas.
Concessionária devera baixar em 1,58% o preço das assinaturas residencial, não residencial e tronco
Por sua proposta, ficariam no país 170 mil orelhões.
Das 31 ações previstas para os anos de 2015 e 2016, apenas 10% foram concluídas no ano passado.
Foram 814,72 mil novos acessos. A base passou a contar 258,06 milhões de celulares ativos no país em fevereiro, crescimento de 0,32% sobre janeiro.
ISPs retomam crescimento depois de amargar retração em janeiro. Net e Telefônica ganham acessos, e Oi perde.
O consumidor tem uma avaliação melhor do serviço de telecomunicações brasileiro do que a imagem que dele é feita a partir das pesquisas divulgadas pelos Procons e centros de defesa do consumidor. Mas há ainda fortes agravantes, que não conseguem ser resolvidos pelas operadoras. Esta pode ser a síntese da pesquisa de satisfação da qualidade percebida pelo consumidor divulgada hoje pela Anatel de quatro serviços de telecomunicações- telefonia fixa, celular pré-pago, celular pós-pago, e banda larga fixa.
A queda média é de 8 centavos por minuto.
Agência concluiu análise sobre mudanças de mercado com avanço das OTTs. E pretende lançar consulta sobre ofertas no atacado no PGMC com retirada de índices técnicos de qualidade - caso não resulte em regressão de direitos do consumidor.
A proposta a ser submetida à votação do conselho diretor da Anatel no dia 31 de março vai incluir contrapartidas de investimento, garantias de continuidade do serviço e numeração para quem tem licença de SCM.
A área técnica da Anatel já concluiu a negociação dos TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) com as operadoras Oi, TIM, Telefônica/Vivo/GVT, Claro/Net/Embratel, Algar Telecom e Sercomtel informa a agência, ao divulgar o seu "relatório de acompanhamento de atividades de fiscalização" de 2015.
Há pedidos de indicação de nomes da sociedade civil e das prestadoras de telecom.
Mesmo sendo privado, o Estado terá direito à posse dos bens essenciais à continuidade do serviço.
João Rezende espera que no dia 31 de março o conselho consiga fechar o voto sobre mudança no contrato de concessão e PGMU, mas vai fazer nova consulta de 30 a 40 dias
A Oi quer migrar a base para o satélite mas pede prazo para isso. A Vivo alega que essa decisão está sendo adiada desde 2006
Os planos da agência são os de estudar os impactos na liberação de números próprios para as licenças de SCM poderem se comunicar com a rede pública de telecom.
Devido à drástica redução no uso de orelhões, não existe mais no Brasil qualquer fabricante do cartão indutivo, o cartão com a tecnologia nacional que é usado aqui. Depois da tentativa frustrada de usar a alternativa do calling card. Ou o cartão de chamada, cuja consulta pública foi lançada em fevereiro do ano passado, e depois engavetada, há muito a Anatel devia uma solução para esse dilema, que parece estar surgindo agora com essa consulta pública.