
Em Davos, CEO da Telefónica defende desregulamentação para competir
"É hora de definir onde queremos estar nos próximos 10 anos", diz Álvarez-Pallete sobre o posicionamento da Europa frente à economia digital.
"É hora de definir onde queremos estar nos próximos 10 anos", diz Álvarez-Pallete sobre o posicionamento da Europa frente à economia digital.
Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, emite nota de pesar por Alierta, responsável pela compra total da Vivo pelo grupo espanhol Telefónica
Telefônica terá de construir 20 mil km de rede óptica de transporte com o dinheiro que obteve a partir da decisão do STF que retirou o ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins, a chamada tese do século.
Em nota, governo espanhol considera movimento uma “salvaguarda das capacidades estratégicas” da multinacional; atualmente, empresa saudita é o maior acionista da tele
Após incidência de IR, valor líquido por ação será de R$ 0,43; pagamento deve ser feito até 30 de abril de 2024, em data ainda a ser definida pela diretoria
Corte deve integrar planejamento estratégico delineado para o período de 2023 a 2026; grupo de telecomunicações está em negociações com sindicatos
Segundo CEO da Vivo, Christian Gebara, operadora terá 85 usinas de geração distribuída no Brasil em 2024, atendendo a necessidade de baixa tensão do grupo no país.
Em plano estratégico, companhia ainda projeta elevar o fluxo de caixa livre em 10% ao ano; presidente da tele diz que grupo não se limita à atividade de telecom e pede desregulamentação do setor
Entre as operações da holding, a Vivo foi a unidade que mais ampliou as receitas no período; companhia também conseguiu reduzir a dívida financeira em 942 milhões de euros
Companhia lançará oferta pública para comprar ações em posse de minoritários; operadora diz que mercado alemão é um dos “atrativos e estáveis” da Europa
Em resposta à consulta pública da Anatel, operadora também argumenta que STFC perdeu o caráter de essencialidade e que não deveria mais ser prestado sob o regime de concessão
Montante ficou abaixo do esperado pelo governo; Claro e Telecom Personal arremataram lotes de 100 MHz, enquanto Telefónica ficou com banda de 50 MHz
Valor bruto por ação é de R$ 0,09; pagamento deve ocorrer em data ainda a ser definida, com prazo até 30 de abril de 2024
O Conselho Diretor da Anatel aprovou enviar ao TCU os pedidos de solução consensual a respeito da sustentabilidade das concessões de Telefônica Vivo e Claro. A corte de contas pode julgar já na próxima semana se aceita, junto com a da Oi.
Segundo as empresas, a colaboração deve tornar as redes de acesso por rádio abertas em nuvem uma solução com escala industrial; tecnologia também terá pilotos na Europa
Pedido tinha sido encaminhado ao órgão regulador em fevereiro deste ano; operação ainda precisa ser aprovada pelo conselho de administração e pelos acionistas da companhia
Com aval do conselho fiscal, pagamento foi aprovado pelo conselho de administração nesta segunda-feira, 11, e deve ser creditado até abril de 2024; valor líquido por ação é de R$ 0,10
Cerca de 10% do capital do grupo espanhol Telefónica, dono da Vivo no Brasil, agora pertence à saudita STC, avisou a companhia
Companhia planeja que papéis atrelados a critérios de sustentabilidade respondam por 30% a 35% de seu financiamento até o ano que vem; fundos obtidos devem ser usados em projetos de eficiência energética para redes de telecom
Claro disputou com EDS, IPNet e Telefônica. A rival EDS, que apresentou maior número de contrapropostas, entrou com recurso. Resultado final sai em 31 de agosto.