
Oi nega à CVM negociações com fundo abutre Elliot
Companhia diz que foi procurada pelo fundo, mas negociações não prosperaram.
Companhia diz que foi procurada pelo fundo, mas negociações não prosperaram.
A Anatel enviou um documento ao Tribunal de Contas da União e ao Ministério Público informando que não há qualquer possibilidade de referendar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) acordado com a concessionária Oi - no valor de R$ 3 bilhões - antes de a empresa ter entrado em recuperação judicial, sem que os credores tenham aprovado o plano de recuperação. A Anatel e o Poder Executivo começam a dar sinais de impaciência com a falta de disposição dos acionistas da concessionária em realmente querer apresentar uma proposta para iniciar as negociações com os credores.
PwC propôs à Justiça R$ 214,2 mi e o escritório de advocacia Arnoldo Wald, outros R$ 103,2 mi, em 30 parcelas.
Indicação, já anunciada, foi resultado de acordo entre o fundo Société Mondiale a Pharol, maior acionista individual da operadora.
A Anatel já analisa o pleito de anuência prévia para a mudança de controle da Oi e ingresso dos representantes do fundo Société Mondiale.
Segundo Carlos Eduardo Medeiros, diretor da Oi, não há nenhuma surpresa na relação de bens imóveis que integra o plano de recuperação da empresa que foi apresentado à Justiça do Rio de Janeiro. Ela é a mesma que está em posse da Anatel.
Em documento à 7ª Vara Empresarial do Rio, responsável pela recuperação judicial da Oi, O Ministério Público estadual recomenda a suspensão da assembleia geral extradordinária marcada para o dia 8, convocada pelo Fundo Société Mondiale, acionista minoritário ligado ao empresário Nelson Tanure. O órgão também propõe um processo de mediação entre os acionistas.
Eles vão ter que concordar com s suspensão provisória de pagamentos e benefícios, durante o período da recuperação judicial.
PwC e Wald, nomeados administradores judiciais da operadora, passam a registrar etapas do processo no site.
Matéria dizia que, após renegociação, Oi iria economizar R$ 6 bi por ano com pagamento de juros.
Executivos da operadora enxergam melhora do caixa no próximo trimestre, já sem a pressão dos custos que são protegidos pelo processo
Portuguesa se manifesta sobre convocação de assembleia por parte do Société Mondiale, defende atual composição do conselho de administração, e se diz maior interessada no sucesso da recuperação judicial da operadora brasileira. À noite, o fundo lançou nota contestando as informações.
Empresa pede suspensão de pagamentos para se proteger de grupos de credores que pediam sua falência na Europa.
Empresa afirma não concordar com os termos de convocação e reitera que qualquer proposta de mudança no board só poderá acontecer com aval do tribunal que acompanha a recuperação judicial.
Fundo publicou convocação em jornais, diante da recusa do conselho de administração em ceder aos pedidos
A fabricante de soluções de infraestrutura de telecomunicações viu encolher todos os segmentos de negócio. Recuperação judicial da Oi derrubou lucro operacional da empresa na América Latina.
Fundo ligado a Nelson Tanure dá oito dias para que atual conselho da Oi convoque eleição de novo board. Acusa Pharol de fraude e reclama de omissão do Santander como avaliador dos ativos da operadora à época da fusão com a Portugal Telecom.
Agência sugere a juiz verificar se Deloitte e PwC, por prestarem serviços à Oi, podem de fato ser indicadas como possíveis administradoras judiciais. Conforme antecipou o Tele.Síntese, em sua edição do dia 04 de julho, a agência decidiu mandar a lista completa dos inscritos e não apenas uma relação de cinco empresas, como havia pedido o juiz.
O novo conselheiro é Pedro Morais Leitão, suplente de Pieters.
Marathon Asset Management administra US$ 13 bilhões em investimentos no mundo.