O TV Síntese Semanal desta sexta trata do desastre no Rio Grande do Sul, da proposta dos técnicos da Aneel para o texto da resolução conjunta de postes, do Ceitec, da FCC e da Oi, que deve continuar a enfrentar bancos nacionais na Justiça.
Plano de recuperação da Oi foi aprovado por maioria. Entre os que votaram contra, BB disse que os ativos V.tal e ClientCo foram supervalorizados. Como o Itaú, banco estatal afirma que a tele não conseguirá pagar a dívida remanescente.
Oi vai reduzir participação na V.tal, hoje em 31,21%, para 17% caso não recupere receitas até o final do ano. Em compensação, vai rever valor do contrato de uso da infraestrutura, que terá desconto de 28%, resultando em economia de R$ 1,5 bilhão.
A V.tal afirma que o acordo com credores da Oi para obter a ClientCo, caso não apareçam outros interessados, prevê manutenção de "ethical wall" e que mantém compromisso de neutralidade. Mercado especula se acordo anunciado será transitório.
Proposta da empresa de rede neutra será apresentada caso a operadora não tenha sucesso na oferta inicial ao mercado; V.tal e Ad Hoc também anunciaram novos empréstimos à tele
Oi ainda tem caminho longo à frente e setor se pergunta sobre o futuro das interconexões, segmento em que a empresa é maior comercializadora. Confira no TV Síntese Semanal. E também: fair share na visão do ministro Juscelino Filho e a disputa regulatória entre grandes e pequenas operadoras.
O novo Plano de Recuperação Judicial da Oi foi aprovado por 79% dos credores na madrugada desta sexta-feira, em assembleia, realizada no Rio de Janeiro. Eles poderão obter até 80% do capital da companhia.
Com aumento da necessidade de liquidez, novo plano eleva financiamento para US$ 655 milhões e empréstimo-ponte para até US$ 135,8 milhões; assembleia foi interrompida para credores avaliarem a proposta
Maioria dos credores pediram mais um dia para finalizar o texto do plano de recuperação judicial e seus anexos. Empresa concorda, mas alerta que está com "necessidade urgente de liquidez". Administrador cobra que adiamento seja o último.
Para a Oi, redes neutras são serviço "análogo" ao de MVNO no segmento móvel, e demandam regulação. Já em interconexão, a companhia quer prevenir abusos.
Conselho Diretor da Anatel aprova, por unanimidade, minuta proposta para acordo com a Oi pela migração da concessão de telefonia fixa. Após aval também do Ministério Público, texto irá ao plenário do TCU.
Para as entrantes e provedores, a proposta de novo RUE pela Anatel traz acertos, especialmente em relação ao feriado regulatório, que atinge quem comprou espectro no leilão mais recente.
Juíza Caroline Fonseca diz que Oi e credores já tiveram tempo suficiente para concluir os trabalhos da AGC. E determinou à operadora bancar procuradores para os que não podem comparecer no dia 17 de abril.
Nesta edição do TV Síntese Semanal, mais sobre o acordo da Oi com a Anatel, prestes a ser avaliado pelo Conselho Diretor da autarquia, a mudança de regimento do Gape, a competição entre Hughes e Starlink no Brasil e mais.
Proposta é levar a AGC que define o futuro da recuperação da Oi para o dia 17, evitando assim uma reunião presencial sem resolução, em que a votação seria por adiamento e prorrogação do stay period. Juízo ainda vai decidir sobre o pedido.
Migração imediata vai liberar a Oi para vender ativos, como previsto no plano de recuperação judicial. Mateus Bandeira, CEO da companhia, estima que arbitragem termine em um a dois anos, com a tele recebendo recursos da União.
Operadora terminou ano com 4 milhões de clientes na Oi Fibra, que gerou receita de R$ 1,1 bilhão. Auditor ressalta que futuro da companhia depende do plano de recuperação final a ser votado pelos credores. Empresa revê para baixo valor do DTH.
Credores terão 3 cadeiras em conselho de transição, de um total de 9. Em minoria, terão um auditor para acompanhar de perto os trabalhos e reportar quaisquer decisões que violem o plano de recuperação acordado
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