
Brisanet obtém uso secundário dos 3,6 GHz no Nordeste
Com validade até setembro de 2029, autorização contempla 163 municípios espalhados por CE, RN e PB; bloco adicional é de 20 MHz
Com validade até setembro de 2029, autorização contempla 163 municípios espalhados por CE, RN e PB; bloco adicional é de 20 MHz
A limpeza da faixa de 3,5 GHz está praticamente concluída. Mas a tecnologia 5G será paulatinamente oferecida, a depender dos planos das operadoras que compraram o espectro.
A disputa já começou entre os próprios prestadores de pequeno porte. Muitos ISPs reivindicam o uso secundário do espectro, que não é atualmente permitido, e aqueles que compraram frequência são contrários. O PGMC deve endereçar a questão.
Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel diz que dividir a faixa de 6 GHz entre telefonia móvel e WiFi garante a futura ativação do 6G no País; regulador também questiona a falta de uso da faixa em serviços de banda larga
Com validade até julho de 2029, autorizações incluem os estados de Pernambuco (49 municípios), Ceará (37), Rio Grande do Norte (22) e Paraíba (11)
Em 2,2 mil cidades, há solicitação de apenas uma operadora regional; interesse pela frequência aumentou após agência ter estendido prazo para ativação do serviço celular
Em workshop de espectro da Anatel, operadora diz que telefonia celular é altamente dependente de investimentos e que há “frenesi” para tornar setor competitivo como a banda larga fixa
Frequências ainda não foram definidas, mas agência tem interesse em levar o 5G para faixas abaixo de 1 GHz; possível calendário de licitação ainda será discutido entre as superintendências do órgão regulador
TIM, Claro e Vivo alegam que eventual atualização do regulamento prejudica investimentos e passa por cima de direitos de leilões já concluídos; Oi e associações apoiam proposta de atualização
Anatel contratou a UFSC para desenvolver ferramenta de precificação de frequências móveis, atualizando a metodologia atual. Universidade terá 30 meses para concluir o projeto.
Medidas envolvem cinco faixas de frequência e mais de 2.700 MHz de banda; diretrizes podem impactar discussão da WRC-23, para definição da pauta da próxima conferência
Anatel deve lançar painel que mostra as cidades em que há frequências móveis ociosas em breve, indicou o presidente do órgão regulador; objetivo da agência é simplificar transações de espectro entre operadoras
Relatório aponta que há déficit de espectro na região e que custo é bem superior ao da União Europeia; Brasil, no entanto, destoa com quantidade em linha com referências internacionais
O PGMC deverá estipular que as três operadoras com Poder de Mercado na telefonia celular façam oferta pública de espectro pelo PPDUR para o ran sharing por outros players. Mas nos municípios onde houver mais de um comprador interessado, elas poderão fazer leilão.
Já se começa a idealizar dentro do Ministério das Comunicações um novo "dividendo digital" para viabilizar o novo padrão da TV 3.0
Brasil destinou às redes móveis mais que o dobro da média de espectro distribuído pelos vizinhos às operadoras celulares
O objetivo é coletar informações a respeito das redes implementadas, com vistas à premiação de casos de uso inovadores.
A Anatel publicou em abril o acórdão 226, que autoriza a adaptação do serviço de TVA em Belo Horizonte, do grupo O Dia, para o Serviço de Acesso Condicionado. No ano passado, o acórdão 96 da própria Anatel havia determinado a abertura de processo de cassação dessa outorga.
Segundo a Anatel, toda a infração que implique risco à vida terá que ser considerada grave.
Anatel vai soltar ato determinando que todo pedido de exploração de satélite estrangeiro formado por sistemas com mais de 1 mil satélites seja alvo de consulta. E também sistemas de comunicação do celular para satélite sem uso de antena direcional.