
Leilão de frequências nos EUA fica muito aquém do esperado
FCC estimava angariar mais de US$ 86 bilhões, mas resultado até agora, em que certame está praticamente encerrado, é de US$ 19,6 bilhões.
FCC estimava angariar mais de US$ 86 bilhões, mas resultado até agora, em que certame está praticamente encerrado, é de US$ 19,6 bilhões.
País europeu ainda precisa limpar e licitar a faixa de 700 MHz, que já começou a ser usada por operadoras no Brasil
Com a proliferação de bilhões de dispositivos conectados, uma nova forma de ocupar o espectro poderia ser conforme a relevância da aplicação, sugere o professor Caio Márcio Pereira Neto.
Entidade quer mais frequências e políticas de incentivo para que operadoras invistam na 5G logo. Também cobra dos reguladores harmonização das frequências que serão usadas mundialmente.
A lista dos detentores das licenças cassadas está no DOU.
A Verizon, maior operadora de celular norte-americana, resolveu mostrar seu interesse pelo mercado brasileiro de Internet das Coisas, e apresentou uma série de reivindicações à consulta pública aberta pelo MCTIC sobre o tema. Entre elas, a operadora não quer que esse segmento se submeta à regulação de telecomunicações (e, como consequência à Anatel), e pede que o governo libere frequências de 5G para o uso comercial.
Países do bloco concordam em fazer limpeza coordenada do espectro até lá
Nove países da região anunciaram processos de alocação de frequências neste ano, que poderiam somar uma capacidade total de mais de 1.500 MHz, de acordo com levantamento da 5G Americas
Regulamentos permitem locação de faixas de frequência até que o titular as ocupem
Empresa aposta as fichas nos 700 MHz para multiplicar cobertura e passar a oferecer mais serviços em todo o país.
A equipe técnica da Anatel encaminhou ao conselho diretor proposta de resolução ampliando o espectro destinado aos satélites de band Ka, a partir dos resultados da consulta pública.
A velocidade atingida foi de 4,5 Gbps e a latência inferior a um milissegundo.
Agência dos EUA admite valor 40% mais baixo na expectativa de atrair as operadoras, ainda tímidas em seus lances.
A Anatel propõe tirar os serviços de radiodifusão que ocupam esse espectro e liberar para a banda larga móvel.
O leilão de sobras de frequências de 1,8 GHZ, e 2,5 GHz em FDD e TDD foi realizado no segundo semestre de 2015 pela agência.
O Pl 3453, que transforma a telefonia fixa em serviço privado, concede renovação perpétua para os detentores de frequências, permite a revenda do espectro e transfere o patrimônio da União para a iniciativa privada investir em banda larga foi aprovado hoje, 30, na última comissão temática da Câmara. O relator e autor do projeto incorporaram três emendas do PT para dar mais garantias ao Estado nas renovações das frequências. Agora, o PL vai para a Comissão de Constituição e Justiça. O governo e as operadoras têm pressa.
O leilão precisa arrecadar no mínimo US$ 88 bilhões
O substituto ao PL 3453/15, do deputado Laercio Oliveira, elaborado com o respaldo técnico da Anatel e com o aval do MCTIC, quer acabar não apenas com as concessões de telefonia fixa, mas também com os prazos determinados de outorgas de frequências e de posições orbitais. Se o PL for aprovado assim, as primeiras frequências que teriam que ser devolvidas à União, as de 800 MHz, continuam em poder de Claro, Vivo, Oi, TIM, Algar Telecom e Sercomtel
País tem, atualmente, 609 MHz de frequências liberadas para uso. A sugestão da UIT é chegar a 1.720 nos próximos quatro anos.
Chegada do produto da fornecedora chinesa coincide com a liberação de licenças para uso de espectros pelos ISPs