
Governo regulamenta novas debêntures incentivadas
Os novos títulos, que podem ser emitidos por empresas privadas, repassam o incentivo para o emissor dos papeis antes só possível para o comprador das debêntures.
Os novos títulos, que podem ser emitidos por empresas privadas, repassam o incentivo para o emissor dos papeis antes só possível para o comprador das debêntures.
Nova modalidade beneficia os emissores de títulos que promovam ações prioritárias. As debêntures incentivadas seguem valendo, com mudanças.
Modalidade beneficia o emissor de títulos com redução da base de cálculo do Imposto de Renda e CSLL, inclusive concessionárias. Texto vai à sanção presidencial.
No Senado, incentivo específico para infraestrutura passa no plenário. Na Câmara, comissão aprova proposta de simplificação para S.A.
Valor total autorizado é de R$ 500 milhões, que serão utilizados para a expansão da rede da companhia em seis estados
Recursos captados serão investidos na ampliação de redes em 11 estados e na construção da data center pelo grupo
Com essa operação, a holding de telecomunicações estreia no mercado de capitais
As empresas têm prazo até dezembro de 2030 para emitir os papeis, que têm o incentivo da redução do Imposto de Renda para as pessoas físicas e jurídicas que os comprarem.
Modalidade editada em 2020 é usada para financiar pesquisas e projetos de infraestrutura; Do montante que totaliza mais de R$ 20 bilhões, Fust é apenas 4%.
Projeto prevê a ampliação da infraestrutura em São Paulo, onde já atua em mais de 43 cidades
Agora as empresas que recebem os recursos das controladoras também devem ser S.A.
Projeto inclui a implantação de redes em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Pará, Rondônia, Roraima, Amazonas, Amapá, Acre e Tocantins
Apesar do recorde, o setor de telecomunicações ficou na lanterna do valor captado por debêntures incentivadas, representando apenas 2,5% do total emitido
Recursos vão financiar implantação de rede de fibra ótica em cidades das regiões Centro-Oeste, Sul, além de São Paulo e Tocantins
Valor permitido é de R$ 150 milhões, recursos que serão usados na expansão de rede para os estados da BA, CE, GO, MG, PB, RN E SP
Autorização do Ministério das Comunicações prioriza a implantação e ampliação de rede de transporte e rede de acesso fixa para telecomunicações. Os estados contemplados são Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo.
Operação foi a maior emissão de
de títulos vinculados a metas ESG do Brasil. Recursos arrecadados serão investidos em infraestrutura
Projeto prevê levar a banda larga para 224 municípios do estado e alcançará 12 mil km de fibra óptica
Operadora deverá aplicar recursos obtidos com a emissão de debêntures incentivadas na construção de rede óptica de transporte e data center nestes estados. Minicom autorizou nos últimos doze meses a emissão de R$ 4,8 bilhões desses papeis.
Os papeis irão financiar a expansão da rede da operadora em três estados nordestinos: Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas