
Servidores dos Correios entram em greve por mudanças no plano de saúde
A questão já está em exame no TST, que pode se manifestar sobre dissídio coletivo
A questão já está em exame no TST, que pode se manifestar sobre dissídio coletivo
TRF ainda não colheu defesa dos Correios, que foram notificados. Reajuste das tarifas começaram a valer hoje, 6.
O presidente dos Correios, Guilherme Campos , afirma que a privatização da empresa nunca foi cogitada por ele ou pelo ministro Kassab ou pelo governo. Mas a sua recuperação, defende, depende da redução dos custos do monopólio, que para ele, o mais grave continua a ser o plano de saúde dos empregados, que consome R$ 1,8 bilhão por ano. Espera que o TST julgue a demanda ainda em março.
Gilberto Kassab ainda defende saída para o futuro da empresa, mas descarta qualquer movimento nesta gestão. Empresa encerrou 2017 com prejuízo de R$ 1 bilhão, segundo o ministro.
Finep teve correção de 8% no orçamento previsto para o ano.
O plano de saúde, com custo anual de R$ 1,9 bilhão e o PDI foram os vilões apontados pelo presidente da empresa para os prejuízos que ainda serão conhecidos.
Segundo Guilherme Campos, a nova empresa vai gerar economia de R$ 200 milhões ao ano para a empresa, queda de 35% dos custos atuais.
Processo, de 2015, foi aberto a partir de denúncia da BT Brasil, que acusou as concorrentes de dificultarem sua participação em licitação dos Correios.
O novo reajuste autorizado pelo Ministério da Fazenda vai acontecer em duas parcelas
A Previc decretou ontem a intervenção no fundo de pensão dos funcionários dos Correios e afastou diretores e conselheiros
Vice-presidente do tribunal entendeu que greve foi iniciada em meio a negociação entre trabalhadores e empresas.
Conforme Gilberto Kassab, a empresa deverá ter tratamento diferenciado.
Superintendência-Geral do Cade instaura processo administrativo contra Claro, Oi e Telefônica por suposta conduta coordenada entre as empresas, discriminação de preços e recusa de contratar. Denúncia partiu da BT.
Operadora móvel virtual da estatal começa a funcionar em 5 de junho na capital fluminense
Segundo Guilherme Campos, se a empresa não se recuperar a privatização será a alternativa
O ministro admitiu que se não for feito mais cortes, a empresa será privatizada.
Estatal lançou plano pré-pago de R$ 30. Pacote prevê uso do WhatsApp sem consumo da franquia de dados, que é de 1 GB. Operadora móvel virtual responsável pelo serviço é a EUTV.
A capital paulista será primeira a ser atendida em piloto, a partir de fevereiro.
Estimativa do Programa de Dispêndios Globais das estatais, publicado hoje, prevê redução de 59% nos investimentos da estatal e de 42,2% nas receitas. Números para os Correios ficam estáveis. Planejamento terá de autorizar quaisquer reprogramações.
A seleção pública está marcada para o dia 14 de novembro e a parceria com a nova bandeira, que irá durar 10 anos prorrogáveis por mais 10 anos, irá começar seis meses depois do dia 2 de dezembro.