
Neutras nas redes, veementes nas estratégias diferenciadas
American Tower, Fibrasil, IHS (dona da I-System) e V.tal. têm diferentes estratégias para as suas redes neutras.
American Tower, Fibrasil, IHS (dona da I-System) e V.tal. têm diferentes estratégias para as suas redes neutras.
O compartilhamento de redes pode levar às PPPs a um novo modelo de negócio, o que irá requerir adequação da gestão administrativa e regulatória dos pequenos provedores
Medida é parte do projeto de compartilhamento de rede firmado com a Vivo ainda em 2019. Empresa diz que nada muda para os usuários 2G.
Operadora sustenta que posição do órgão antitruste não afastou todas as possibilidades de limitações da concorrência com a aprovação do acordo
Obrigação de informação sobre o andamento do compartilhamento vale apenas para as redes 2G
Segundo Stefano Lorenzi, chairman da empresa, o grupo ainda não tomou a decisão, mas estuda construir a rede neutra em São Paulo.
A obrigatoriedade de compartilhamento da infraestrutura que será construída e a criação do mercado secundário de frequências são um exemplo de possibilidade de negócios para as empresas regionais
A Oi está oferecendo a maior rede de transporte do país e novos serviços, como vídeo e Internet das Coisas para os ISPs. Segundo André Telles, a operadora quer suportar o crescimento da banda larga em parceria com os provedores locais.
Mario Girasole, vice-presidente Institucional da operadora, assinala que a rede 4G construída será compartilhada com outras operadoras.
A TIM defende que não sejam triplicados os investimentos em infraestrutura nas cidades onde as receitas são muito baixas.
Enquanto para a American Tower,o importante é ter redes compartilhadas, para a WND, a IoT estimula diferentes modelos de negócios.
O presidente da América Móvil no Brasil acha que o ativo mais importante da Oi é a sua operadora de telefonia móvel.
O presidente interino, Jarbas Valente, propõe construir rede de fibra em mais de 2 mil municípios com menos de 50 mil habitantes, mas sugere exclusividade dessa rede por 10 anos.
Operadora acha que os planos estruturais das redes de telecom devem estar atrelados às mudanças do marco regulatório
O acordo de ran sharing entre a Nextel e Vivo assinado há alguns anos só foi aprovado hoje, 3,pelo conselho diretor da Anatel, que quer avaliar o resultado dentro de dois anos.
O acordo entre as duas operadoras prevê o compartilhamento entre Vivo e Nextel em todas as tecnologias - 2G, 3G, 4G - tanto dos elementos irradiantes, como parte do core da rede. E estabelece ainda que novas tecnologias poderão ser incluídas.
Claro e Vivo ampliam o acordo de ran sharing e ampliam o número de erbs e antenas compartilhadas para o atendimento das metas rurais.