A V.tal afirma que o acordo com credores da Oi para obter a ClientCo, caso não apareçam outros interessados, prevê manutenção de "ethical wall" e que mantém compromisso de neutralidade. Mercado especula se acordo anunciado será transitório.
Parte dos bondholders detentores de dívida de US$ 1,65 bilhão da Oi pediram para apresentar voto na assembleia de credores. Detentores de outros títulos terão nome divulgado nos próximos dias. Expectativa é de 2 mil participantes na AGC.
Banco defende que seja nulo o resultado a favor do aditivo ao plano de recuperação judicial, inclusive o deságio de 55%, apontando que há “diversas ilegalidades, arbitrariedades e abusividades”. Oi ressalta que a maioria dos demais credores classe III concordou com a proposta. Justiça decide nesta semana sobre a homologação das alterações ao plano de recuperação.
Ricardo Reisen de Pinho alega que agora seria o momento para os sócios da Oi injetarem dinheiro novo na empresa, visto que, para ele, os R$ 4 bilhões anunciados na Recuperação Judicial, foram uma mera "falácia", já que os investidores se remuneraram na operação. E diz que a nova estratégia da empresa deve visar o "porquê" e não o "como".
Companhia vai emitir mais ações, que poderão ser compradas pelos atuais acionistas ou por bondholders qualificados conforme critérios do plano de recuperação judicial.
A portuguesa Pharol, que detém mais de 25% das ações da Oi, antes de sua diluição prevista no acordo de Recuperação Judicial, afirma que a lei brasileira permite ao acionista majoritário convocar assembleia.
Operadora rebate acusação de acionista minoritário, de que haveria desrespeito à Lei de Recuperação Judicial e à Lei das SA. Afirma que o plano a ser votado nesta terça-feira, 19, é equilibrado e garante investimentos futuros para a companhia recuperar competitividade.
Acionista da Oi, Société Mondiale tenta barrar assembleia. Acusa o presidente da Oi de cometer crimes "falimentares" e diz que o plano de recuperação apresentado à Justiça é ilegal. Alega que há uma tentativa de "expropriação ilegal" da concessionária. E pretende envolver até o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
O novo PSA aprovado retira o pagamento de fee antecipado, e aumenta o teto da capitalização, para R$ 11 bilhões (R$ 5,5 bi de dinheiro novo). Mas mantém uma lista de condicionantes para que esse dinheiro seja aportado. Lista essa que, se impede a concretização do negócio, não isenta o pagamento da comissão no futuro. O plano será entregue formalmente à justiça na próxima 2ª, podendo ainda mudar até lá.
A área técnica da Anatel concluiu hoje, 21, seu parecer sobre o pré acordo de adesão ao plano de recuperação judicial (PSA) da Oi. E o relatório, de mais de 20 páginas, afirma que o acordo, se assinado, é prejudicial à companhia, por que usa indevidamente o caixa da empresa.
Credores reunidos por Moelis, G5 Evercore e FTI Consulting dizem que proposta de acordo de compromisso de apoio à recuperação judicial, o PSA, transforma a Oi em refém dos atuais acionistas. E os acusa de agir em interesse próprio, em detrimento do futuro da companhia. Calculam, ainda, que PSA queimará ao menos R$ 900 milhões do caixa da tele.
Companhia afirma que plano não trazia compromissos e nem era vinculante. Société Mondiale questiona argumento dos bondholders, de que seriam maioria na assembleia geral de sexta-feira, 10.
O fundo Société Mondiale, liderado pelo empresário brasileiro Nelson Tanure, volta a acusar os bondholders (credores estrangeiros) de "fundos abutres", de tentarem manipular o governo e de querer a falência da Oi. Em outra frente, esses mesmos credores anunciaram que avançaram as negociações com os diretores da empresa (e não acionistas) na formulação de um novo plano de recuperação judicial.
O empresário Nelson Tanure, controlador da Oi, seria o pivô para uma ação de intervenção preventiva a Anatel, nega que o conselho da Oi tenha a intenção de demitir seus executivos.
Novo plano plano prevê aprovação de TAC pela Anatel e parcelamento em 20 anos das multas não inscritas da dívida ativa da União. Para os bondholders, dá três opções: receber até 50%, converter dívida em equity e ser investidor em aumento de capital. Créditos seriam parcelados de 12 a 16 anos, dependendo da modalidade escolhida.
Proposta apresentada pelo conselho de administração da empresa e assinada pela diretoria prevê que a capitalização pode ultrapassar os R$ 9 bilhões, dos quais R$ 6 bilhões seriam dinheiro novo injetado por acionistas, credores e novos investidores. Relação dívida/EBITDA deverá cair a 3x.
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