
Como IA, reforma tributária e desoneração tramitarão neste semestre
Apesar das eleições municipais, parlamentares terão calendário presencial e remoto para cumprir prazos no Senado.
Apesar das eleições municipais, parlamentares terão calendário presencial e remoto para cumprir prazos no Senado.
Cronograma conta com 11 audiências públicas, com previsão de concluir relatório no final de outubro. Entre os temas a serem discutidos estão cashback, Zona Franca de Manaus, transição e tecnologia.
Para Fábio Andrade, a unificação dos dois programas representa mais uma iniciativa importante para coibir o roubo e furto de celulares no país.
Prazo ampliado é menor que o solicitado pelo presidente do colegiado, que queria garantir debates até o final de 2024.
Projeto aprovado na Câmara só deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ir ao Plenário, mas parlamentares buscam ampliar espaços de debate.
Eduardo Braga seguirá com a relatoria do tema. Segundo ele, há questões que podem ser aprimoradas, entre elas, o regime para a Zona Franca de Manaus.
Em parecer sobre as emendas de Plenário, relator rejeita sugestões que buscavam atender demandas do setor de telecomunicações. No entanto, mudanças incluem "trava" para alíquota geral não passar de 26,5%.
Pelo prazo em vigor, colegiado deveria concluir atividades até 17 de julho. Sem acordo para votação, análise do texto foi adiada para depois das eleições.
Enquanto isso, novo relatório amplia a devolução da CBS para outros serviços essenciais, como energia e água, de 50% para 100%.
Para a Associação NEO, a essencialidade de telecom deveria ser reconhecida com a ampliação do cashback para população de baixa renda na reforma tributária.
Diante do relatório apresentado pelo GT que discute o projeto de lei, teles reforçam a avaliação de que a regulamentação do novo regime fiscal caminha para o aumento da carga tributária de serviço essencial.
Voto complementar do senador Eduardo Gomes incorpora mais 20 emendas integralmente e outras 13 parcialmente. Comissão espera votar relatório na próxima semana.
Serviços de internet e telefonia são enquadrados na regra geral, que prevê devolução de 20% do valor do imposto aos consumidores. Teles querem o mesmo patamar de outros serviços essenciais, de até 50%.
Big tech defende a adoção de modelos que permitem o uso de conteúdo protegido por direitos autorais para treinar IA.
Em entrevista coletiva, Lira afirma que ampliar o cashback de serviços essenciasis 'terá um efeito muito maior do que incluir a carne na cesta básica'.
Número de participantes foi mantido, com redução apenas das sessões. Relator espera ler um voto complementar ao projeto de lei nesta quinta-feira, 4. A votação, no entanto, depende de consenso.
Conexis se posiciona contra a “generalização” de determinados sistemas na classificação de “alto risco”, quando será imposta uma série de obrigações às empresas.
Em audiência no Senado, representante das plataformas digitais alega que marco de IA vai afetar o 'feed' das redes. Associação de softwares defende texto mais favorável ao mercado.
Proposta continua a prever punição mais rígida em comparação ao que está em vigor, no entanto, reduz a margem de ampliação das sentenças.
PL prevê manutenção dos benefícios até 2029 nos mesmos patamares em vigor neste ano e permite prorrogação até 2073 via LDO.