A última comissão da Câmara que precisava da seu parecer, a CCJ, aprovou hoje,9, o projeto de lei que acaba com as concessões de telecomunicações e transfere os bens da União para investimentos privados em banda larga. Mas os partidos de oposição têm voto suficiente para levar o projeto para o Plenário da Casa e tentar postergar sua aprovação.
A maioria dos novos lançamentos ocorre entre os anos de 2017 e 2018 aqui no Brasil. E os operadores que já estão presentes também continuam na disputa.
Após uma investigação de cinco anos, a superintendência-geral do Cade pede que o colegiado condene três empresas - Check Express S/A, Rede Digital Comércio e Serviços Ltda. (atual Rede Transações Eletrônicas Ltda.) e Rede Ponto Certo Tecnologia e Serviços Ltda. - e nove pessoas físicas (os dirigentes dessas empresas) por combinação de descontos aos pontos de venda; e definição de políticas de não agressão, entre outros. Duas empresas, também integrantes do cartel, fizeram acordo de leniência. Nas investigações, o Cade apurou que as operadoras TIM, Claro, Vivo, Oi, Nextel, Algar Telecom e Sercomtel não tiveram qualquer participação no esquema.
Tendência de perda de usuários se mantém, com retração de 4,24% da telefonia fixa no país. Proporcionalmente, autorizadas desligaram mais do que as concessionárias.
Maioria dos acessos do país têm velocidade superior a 2 Mbps. Correndo por fora, AT&T e TIM cresceram mais de 50% usando tecnologias diferentes do popular xDSL e cabo.
Além de corrigir as tarifas, a agência também modificou os valores mínimos da habilitação residencial, da assinatura, mudanças de endereço, entre outros serviços e o novo valor do crédito do orelhão.
Se comparado ao mês de junho, quase não houve variação, o resultado comparado ao mesmo período do ano passado mostra porém grandes perdas para as operadoras
Indução de investimentos, dutos de fibras e obras públicas, massificação pela demanda, leilão reverso, uso de frequências abaixo de 1 GHz e criação do fundo de aval para ISPs são algumas das medidas necessárias para o avanço da banda larga no país, sugere o consultor
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