Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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Mas o Capex das empresas que atuam nos países em desenvolvimento irá aumentar, prevê o GSMA. O foco continuará a ser o roll out das tecnologias 3G e 4G.
O presidente da Nokia, Rajeev Suri, antecipa a 5G para o início do próximo ano nos Estados Unidos e na China. E prevê que a dependência aos smartphones vai diminuir com o surgimento de novas fábricas apostando em outras formas de se acessar a internet.
O presidente dos Correios, Guilherme Campos , afirma que a privatização da empresa nunca foi cogitada por ele ou pelo ministro Kassab ou pelo governo. Mas a sua recuperação, defende, depende da redução dos custos do monopólio, que para ele, o mais grave continua a ser o plano de saúde dos empregados, que consome R$ 1,8 bilhão por ano. Espera que o TST julgue a demanda ainda em março.
O Ministério do Planejamento já definiu o modelo de contratação da nuvem pública do governo federal. Segundo o secretário de Tecnologia de Informação do ministério, Marcelo Pagotti, na próxima semana, será lançado o edital de licitação para a contratação de um broker. Esse broker terá que vir com dois fornecedores de nuvem diferenciados. E o governo busca com essa contratação, que, pelas suas projeções, deverá estar concluída até julho, ganhar em agilidade na oferta de serviços digitais ao cidadão. Prepara também uma nova contratação dos serviços de telecomunicações, para acabar com o pagamento por tipo de ligação pelo celular (local, VC1; longa distância interestadual VC2; e longa distância nacional VC3). Ele nega os rumores que circulam há dois dias de que estaria demissionário.
Segundo o secretário de TI do Ministério do Planejamento, Marcelo Pagotti, a partir do próximo ano, haverá rubricas distintas no orçamento da União para gastos com hardware e software.
A partir de abril, milhões de reais em multas que estavam no TAC passariam a prescrever, o que a Anatel não irá deixar acontecer. Esses processos seriam retirados do acordo e voltam a virar multas. Depois de julgado pelo conselho da agência, o acordo deve ser julgado novamente pelo TCU.
O conselheiro Leonardo de Morais ainda acredita que as operadoras de celular conseguirão fechar os acordos de roaming que permitam que seus clientes possam visitar cidades brasileiras com menos de 30 mil habitantes sem precisar trocar o chip do seu celular. Mas se elas não resolverem entre si essa questão, a Anatel está pronta para agir e vai regular esse medida.
Para Proteste, Coletivo Intervozes e Clube de Engenharia a banda larga também deve ser explorada em regime público. Já Firjan resgata o tema do limite à franquia de dados.
Já a Fundação Lemann e o Instituo Natura acham que a política deve almejar a conexão de banda larga de qualidade nas escolas públicas de educação básica.
As operadoras de telecomunicações não querem que a Anatel seja supervisionada pelo MCTIC, conforme propunha a minuta de política de telecomunicações submetida à consulta pública. Para as empresas, representadas pelo SindiTelebrasil (das grandes operadoras) ou Abrint (dos pequenos provedores) a autonomia regulatória da agência não pode ser ferida.
A Telecom Italia divulgou hoje, 24, comunicado ao mercado negando a informação publicada no jornal italiano Il Sole 24 Ore de que o CEO Amos Genish estaria deixando a empresa, apenas quatro meses no cargo. As relações da operadora com o governo italiano estão tensas, desde o ingresso da francesa Vivendi no capital da italiana e pioraram quando o governo decidiu que a francesa, por ter maioria das ações, é também controladora.
A razão da reunião seria a apresentação da agenda regulatória do ano. Mas a pauta foi tomada pelo debate sobre o TAC da Telefônica, cujas críticas estão incomodando bastante a Anatel.
O fim da tarifa de DDD e da ligação local de telefonia, com mudanças também nas áreas locais, entra na agenda regulatória da Anatel deste ano. A revisão do acordo de compartilhamento de postes e das regras para o uso da tecnologia Femtocell também será priorizada.
A AGU ainda não orientou a procuradoria da Anatel a recorrer para que as multas no valor de R$ 11 bilhões fiquem foram do acordo aprovado pelos credores da Oi.
A Anatel negou em fase final o recurso da Telefônica e manteve o entendimento de que o prédio administrativo na Martiniano de Carvalho deve ser mantido como bem reversível à União. Mas admite rediscutir o assunto, ao anular dois itens da decisão de 2012, liberando a empresa a reapresentar o pedido. E vai fazer um novo regulamento, que deverá ser aprovado até o final do ano.
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