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Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios. [email protected]
O mercado brasileiro de telecom passa por desorganização estrutural. Crédito-divulgtação

“A regulação dos pequenos provedores é ilegal. Tira direito dos consumidores do interior do Brasil”, alerta José Félix

O CEO da Claro Brasil, José Félix, acredita que a assimetria regulatória setorial, para estimular o surgimento das pequenas empresas de acesso à internet por banda larga, acabou criando dois tipos de consumidores- aqueles das grandes cidades, que podem escolher entre diferentes ofertas, mas que têm inúmeras proteções, e aquele das cidades pequenas, que só têm uma oferta, e mesmo assim não têm qualquer proteção de atendimento ou de qualidade.
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Novo governo não pode achar que só Telebras oferece banda larga

O astronauta e ministro Marcos Pontes disse que sua prioridade é resolver o imbróglio Viasat Telebras para ampliar a oferta de banda larga no país. Não pode se omitir, porém, de definir política pública para estimular os investimentos das empresas privadas – pequenas, que possuem 33% do mercado de banda larga fixa, e grandes operadoras, responsáveis pelo restante dos acessos à internet fixa no país.
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Grupo Claro Brasil dá mais um passo na integração e reestrutura diretorias

O grupo Claro Brasil mantém as três marcas Claro, NET e Embratel, mas passa a contar agora com apenas duas unidades de negócios: a Empresarial, que continua com a Embratel, sob a batuta de José Formoso; e a Unidade de Consumo e PME, sob o comando de Paulo Cesar Teixeira. Marcio Carvalho assume o marketing da Claro Brasil.
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Acordo Winity/Telefônica recebe não dos técnicos da Anatel. Crédito. Pixabay

Marcos Pontes vai rever últimos atos de C&T e telecom do governo Temer

O astronauta Marcos Pontes tomou posse hoje, 2, no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que fica praticamente com a mesma estrutura do governo Temer. Não ganhou o Inmetro, como prometido, e manteve a Telebras. Ele vai rever os últimos atos do governo passado em relação a sua pasta, entre eles, a política de Iot, o PLC 79 e o decreto do PGMU
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(Foto: Markus Spiske/ Pexels)

Anatel aprova consulta pública de último contrato de concessão e PGMU

Os documentos que vão para consulta pública propõem uma comissão de arbitragem caso as concessionárias de telefonia não aceitem a conta do saldo de metas de universalização que terão que pagar em novos investimentos. A Anatel tinha calculado em R$ 3,7 bilhões esse saldo. O presidente da agência, Leonardo de Morais, assinalou que esse saldo é móvel ao longo do tempo, tendo em vista que as metas não foram modificadas da última vez.
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contrato

Demora do governo em aprovar PGMU obriga a Oi a renegociar acordo com investidores

A Oi renegociou algumas cláusulas do acordo firmado com os bondholders, agora chamados de backstoppers, para manter o aumento de capital de R$ 4 bilhões previsto para ocorrer até 28 de fevereiro. Entre elas, se compromete a pagar multas de até US$ 45 milhões caso o PGMU não seja aprovado até 30 de junho de 19. Mudança nas regras desse plano era condição prioritária dos investidores para a injeção de novos recursos.
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Com total ausência de representantes das teles e TVs, Vicente Aquino é eleito por comissão do Senado para a Anatel

Vicente Aquino teve 15 votos a zero na comissão de Infraestrutura do Senado. Mas sua sabatina não foi acompanhada por qualquer diretor de operadoras, de TVs, de entidades de classe ou mesmo por dirigentes da Anatel. Terá seu nome aprovado no plenário ainda hoje e deve tomar posse também na quinta, dia 20, juntamente com o outro conselheiro, Moisés Moreira.
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