Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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O conselheiro Rodrigo Zerbone fez hoje, 31, uma nova proposta sobre o marco regulatório de telecomunicações, que acabou não sendo aprovada porque o conselheiro Otavio Rodrigues acabou pedindo vista, para desespero do presidente João Rezende. Em síntese, Zerbone sugere a criação de um novo serviço convergente - a partir da telefonia fixa, móvel, banda larga e trunking (exclui a TV paga) - como alternativa para acabar com a concessão e atrair investimentos para a rede de banda larga para o Brasil. Em troca, estariam extintos os bens reversíveis, as operadoras móveis ganhariam mais espectro e a banda larga, numeração própria além do fim do controle tarifário. Mas até que esse serviço fosse criado, por decreto, seriam aprovados os atuais contratos de concessão, com pouquíssimas mudanças e o PGMU manteria os orelhões, em menor número.
Consulta Pública com um Plano Nacional de Internet das Coisas deverá ser lançada em maio, anunciou hoje, 30, o diretor de indústria, ciência e tecnologia do Ministério das Comunicações, José Gontijo, durante evento realizado pela Brasscom, em Brasília.
O consumidor tem uma avaliação melhor do serviço de telecomunicações brasileiro do que a imagem que dele é feita a partir das pesquisas divulgadas pelos Procons e centros de defesa do consumidor. Mas há ainda fortes agravantes, que não conseguem ser resolvidos pelas operadoras. Esta pode ser a síntese da pesquisa de satisfação da qualidade percebida pelo consumidor divulgada hoje pela Anatel de quatro serviços de telecomunicações- telefonia fixa, celular pré-pago, celular pós-pago, e banda larga fixa.
A Oi lança em 30 de março, em todo o Brasil, o seu pacote quadruple play e muda a marca, com um novo posicionamento. Com os novos planos Oi Total a operadora leva o bundle no serviço e no atendimento. O CEO da operadora, Bayard Gontijo, ressaltou que a Oi decidiu fazer essa mudança agora porque entende que deve tocar o operacional da empresa independente da reestruturação da dívida. “Não precisamos esperar nada para transformar a companhia", afirmou o executivo.
O presidente da Oi, Bayard Gontijo, afirmou hoje, 24, durante a conference call de divulgação dos resultados de 2015, que a empresa estima que no primeiro semestre deste ano estejam concluídas as propostas de reforma do modelo regulatório, com a eliminação de várias obrigações para a concessionária e a aprovação do primeiro TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), no valor de R$ 1,2. Segundo Gontijo, outros dois TACs estão sendo elaborados e virão logo após a conclusão desta primeira etapa. Quanto à reestruturação da dívida, o executivo afirmou que não há novidades frente ao que foi comunicado ao mercado.
João Rezende espera que no dia 31 de março o conselho consiga fechar o voto sobre mudança no contrato de concessão e PGMU, mas vai fazer nova consulta de 30 a 40 dias
O secretário de Telecomunicações, Maximiliano Martinhão disse que o novo marco das telecomunicações será tratado em duas etapas distintas: as reformas regulatórias, a serem feitas pela Anatel, com as propostas de mudanças do contrato de concessão e do Plano Geral de Metas de Universalização, e a formulação de um novo Projeto de Lei a ser formulado pelo Ministério das Comunicações. O PL deverá propor uma licença única para telecom. Max participou do Encontro Tele.Síntese
Conforme a Oi, que tem até um projeto aprovado com os subsídios do REPNBL para construir a rede LTE 450 MHz em Goiás e em Brasília, a alternativa de se ocupar essa frequência baixa para levar a banda larga para os rincões do país ainda não se comprovou comercialmente viável. A empresa defende que a oferta via satélite não é tão mais cara, traz redução de custos de instalação e pode entregar novos serviços.
Os planos da agência são os de estudar os impactos na liberação de números próprios para as licenças de SCM poderem se comunicar com a rede pública de telecom.
Devido à drástica redução no uso de orelhões, não existe mais no Brasil qualquer fabricante do cartão indutivo, o cartão com a tecnologia nacional que é usado aqui. Depois da tentativa frustrada de usar a alternativa do calling card. Ou o cartão de chamada, cuja consulta pública foi lançada em fevereiro do ano passado, e depois engavetada, há muito a Anatel devia uma solução para esse dilema, que parece estar surgindo agora com essa consulta pública.
Entre os problemas apontados para o pouco interesse ao MVNO estão a bitributação, preço como barreira de entrada, dificuldades de compartilhamento de rede, falta de definição de mercado relevante
Um dos temas mais antigos - e polêmicos - na Anatel, a outorga de números IP para as empresas de telecomunicações avançarem na VoIP e na comunicação de dados foi resgatado hoje,17, pelo conselho diretor, que decidiu encomendar estudo mais aprofundado, com o compromisso de lançamento de consulta pública.
Chehadé, presidente do Icann enviou carta à Dilma Rousseff afirmando que o Brasil "assumiu a formulação da governança global da internet", corrigindo a gafe que cometeu em evento que aprovou mudanças da IANA
Até 2018 serão distribuídos set top box para 16,1 milhões de famílias do Bolsa Família e do Cadastro Único. Mas outras 20,4 milhões de famílias de baixa renda que não moram nas cidades onde vai haver o desligamento da TV não têm qualquer política de compensação planejada.
O acirramento da crise política do país já jogou por terra a perspectiva dos executivos do setor de telecomunicações de que haverá a ampla reforma do setor de telecomunicações este ano, ou pelo menos enquanto não for resolvida a situação política. Apesar de os empresários elogiarem a postura do ministro das Comunicações, André Figueiredo, que abraçou a agenda do setor, eles não acreditam que há clima para um apoio político amplo do governo para a defesa de qualquer proposta setorial." Mas a necessidade por mais investimentos continua premente", alerta executivo de uma operadora para lembrar que muito pode ser feito pela Anatel para estimular o ingresso de mais recursos, seja liberando os TACs seja resolvendo a questão dos bens reversíveis.
O Plano Geral de Metas de Competição implementado pela Anatel e sua metodologia de análise de poder de mercado foi adotado pela União Internacional de Telecomunicações.
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