
Telefônica Vivo assina contrato que encerra a concessão de telefonia fixa
Transição para regime de autorização reflete mudança histórica do setor e inclui novos compromissos de investimento e dá ponto final a disputas com Anatel sobre o STFC.
Transição para regime de autorização reflete mudança histórica do setor e inclui novos compromissos de investimento e dá ponto final a disputas com Anatel sobre o STFC.
Superintendência-Geral do Cade não viu riscos concorrenciais na operação e aprovou a venda das torres pela CAW à Telefônica Vivo em rito sumário
Empresa agora deverá protocolar pedido de adaptação da concessão na Anatel a fim de assinar o termo de migração do regime. Vivo fará investimento de R$ 4,5 bilhões em infraestrutura e encerrar disputas com a agência reguladora.
Empresas soltam comunicados ao mercado para esclarecer que, apesar das conversas, não chegaram a nenhum acordo relativo a preço, estrutura ou demais termos e condições.
Resultado da Telefônica Vivo em 2023 mostra crescimento do 5G e do pós-pago, expansão da fibra a mais cidades e aquisição de quase 700 mil clientes em banda larga fixa ao longo do ano. Segundo empresa, condições macroeconômicas ajudaram.
Para o Cade, foi confirmada a tempestividade, legitimidade, pertinência, oportunidade e conveniência ao ingresso das três entidades como terceiras interessadas no julgamento do ato de concentração.
Digitalização da sociedade, novos serviços da empresa, financiamento da rede, competição da banda larga fixa e no celular estão entre os temas abordados. Para o executivo, estímulos tributários deveriam ser dados mirando as cidades a serem atendidas, e não o porte da operadora.
A Telefônica Vivo avisou hoje, 11, que montou o Vivo Ventures, novo fundo dedicado a aportes em startups. O empreendimento tem em caixa R$ 320 milhões. Ao longo dos próximos cinco anos, o fundo buscará entre 12 e 20 startups…
Para o presidente da Vivo, negócio foi estruturado de forma a atender a regulação do setor e a legislação concorrencial do país
Operadora registrou maior número de clientes móveis dos últimos cinco anos, mas manteve preços, o que levou a queda da receita média por usuário.
Governo estadual quer usar mesmo benefício tributário para atingir, a partir de 2021, cerca de 300 localidades com população em média de 500 habitantes
CEO da operadora lembrou que fabricante é uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento da tecnologia, o que não compromete a segurança dos sistemas
O juiz Jailton Juan Carlos Tontin atendeu ação movida pelas operadoras Oi, TIM, Sercomtel, Claro e Telefônica (Vivo).
Resultado teve impacto de impostos e depreciações. Covid-19 ainda gerou poucos reflexos, que se concentraram nas vendas de aparelhos. Empresa apontou também diminuição do market share tanto no móvel, quanto no fixo.
Para diretor do ITS, operadoras podem facilitar a identificação dos beneficiados pelo programa, trabalhando em parceria com fintechs e empresas de ID digital
A educadora é a terceira mulher a ser indicada pela operadora para integrar seu conselho.
Para Ricardo Hobbs, as operadoras de telecom brasileiras vivem a dicotomia de forte depressão nas receitas e forte demanda por investimentos, mas não vê a transformação digital sem a participação de todos.
Recuperar a reputação do setor de telecom, lanterninha em imagem junto ao público, só à frente da indústria do tabaco, é prioridade. O cuidado e a transparência dos dados dos clientes, para atender a LGPD, que entra em vigor em meados de 2019, é um dos caminhos a ser trilhado, defende Camilla Tápias, vice-presidente da Assuntos Corporativos da Telefônica Vivo.
A operadora defende que a Anatel adote o mesmo critério que usou no seu TAC e dê publicidade às cidades que serão beneficiadas
Christian Gebara é o atual COO da empresa e vinha sendo preparado para assumir a presidência. Eduardo Navarro continua na Presidência do Conselho e vai voltar para a Espanha, como diretor global de Comms, Brand, Public Affairs & Sustainability.