
Oi publica ata com nomeação de conselheiros de Tanure
Indicação, já anunciada, foi resultado de acordo entre o fundo Société Mondiale a Pharol, maior acionista individual da operadora.
Indicação, já anunciada, foi resultado de acordo entre o fundo Société Mondiale a Pharol, maior acionista individual da operadora.
A multa foi aplicada devido ao rombo de quase 1 bilhão de euros da Portugal Telecom na compra de títulos do controlador, sem informar aos acionistas.
Jeffery McElfresh, presidente da DirecTV Latin America, disse que a operadora estuda fazer aquisições no Brasil ao jornal Valor Econômico. Movimento que o mercado ainda vê com desconfiança.
Segundo o jornal Valor Econômico, o grupo mexicano teria interesse em comprar qualquer área da Oi que fosse colocada à venda.
A Anatel já analisa o pleito de anuência prévia para a mudança de controle da Oi e ingresso dos representantes do fundo Société Mondiale.
O próprio investidor passa a compor o conselho de administração, em vaga de suplente.
Companhia anunciou, ainda, aquisição relevante de ações preferenciais por parte do Bank of America. Agora, os novos membros do conselho precisarão passar pela anuência prévia da Anatel. Conforme antecipou ontem, o Tele.Síntese, deverão ocupar as vagas titulares o ex-ministro das Comunicações, Helio Costa, e o ex-presidente do BNDES , Demian Fiocca.
O acordo entre os portugueses, na Pharol, e o fundo Société Mondiale, braço do executivo brasileiro Nelson Tanure irá abrir vaga no conselho da Oi para o segundo.
Cargo será ocupado por Ricardo Malavazi, que deixa o conselho de administração da operadora. Board agora tem duas vagas de titulares e sete de suplentes a serem preenchidas.
Em nota, o conselho de administração ressalta a legitimidade dos conselheiros eleitos e defende sua atuação. Afirma que os credores descontentes com o plano de recuperação judicial poderão se manifestar e votar contra em assembleia a ser marcada, conforme prevê a lei. Board da companhia teve outra baixa na última semana, com renúncia de Marcos Grodetzky. A saída dele está sendo interpretada por alguns analistas do mercado como o primeiro sinal de acordo entre a Pharol e o fundo Société Mondiale, que poderia em breve ganhar a sua representação no comando da operadora.
Justiça é que deverá convocar assembleias, ou enterrá-las definitivamente, conforme comunicado enviado pela operadora a CVM.
"A não realização das assembleias gerais pode ocasionar dano aos acionistas de Oi e à própria companhia", diz Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&FBovespa
A Oi entregou hoje, 5, à Justiça do Rio o seu plano de recuperação judicial, com os detalhes da proposta para os credores dos R$ 65,4 bilhões de sua dívida (deve ser um pouco maior). O plano prevê a venda de muitos ativos, incluindo imóveis que até pouco tempo eram bens reversíveis à União, várias empresas subsidiárias e mesmo "operações de telefonia móvel". A ideia não é vender toda a sua parte móvel, mas talvez algumas áreas que façam sentido, se for necessário. Sus proposta, que segundo algumas avaliações preliminares estaria longe de satisfazer os credores, é de pagar à vista as dívidas pequenas — R$ 1 mil credores em geral, e R$ 150 mil fornecedores. Os créditos trabalhistas serão divididos em cinco parcelas mensais com seis meses de carência.
O STJ decidiu um debate sobre a competência entre a justiça comum ou a justiça trabalhista em uma ação contra a Oi
Aplicativo de acompanhamento de informações de consumo da empresa para usuários pré-pagos começa a funcionar este mês no Rio de Janeiro, mas ainda não tem data de estreia nos demais estados.
CQS comprou 5,17% das ações preferenciais e 1,26% das ordinárias em 1º de setembro.
O juiz Fernando Viana determinou também que os sócios em conflito - Pharol e Societé Mondiale - busquem um mediador para fechar um acordo.
Em documento à 7ª Vara Empresarial do Rio, responsável pela recuperação judicial da Oi, O Ministério Público estadual recomenda a suspensão da assembleia geral extradordinária marcada para o dia 8, convocada pelo Fundo Société Mondiale, acionista minoritário ligado ao empresário Nelson Tanure. O órgão também propõe um processo de mediação entre os acionistas.
Eles vão ter que concordar com s suspensão provisória de pagamentos e benefícios, durante o período da recuperação judicial.
A controladora da Oi, com 27,2% do capital, fechou o semestre com dívida de 8,3 milhões de euros, e mesmo assim recebeu dividendos.