Ministério Público pediu ao juiz Fernando Viana, responsável pela recuperação judicial da Oi, que permita a apresentação de diferentes propostas. Juiz negou, alegando que isso poderia levar a litígios futuros.
Decisão do juiz Fernando Viana, que julga o processo de recuperação judicial da Oi, determinou que Hélio Costa, ligado a Nelson Tanure, e João Vicente Ribeiro, indicado pela Pharol, não negociem qualquer plano de recuperação, nem opinem sobre as negociações em andamento. Medida tem objetivo de garantir a autonomia dos diretores que já tratavam do tema.
Operadora vai distribuir ao menos R$ 196 milhões a 27 mil credores. Em conferência com analistas, diretor presidente da companhia, Marco Schroeder, volta a descartar possibilidade de intervenção da Anatel nas operações e diz que adiamento da AGC dá fôlego para a busca de consenso em torno de plano de recuperação para a tele.
A receita subiu ligeiramente em relação ao trimestre anterior, mas caiu no ano. O lucro de R $ 217 milhões nas operações brasileiras é o primeiro desde o 3T2015.
Recarga de R$ 20 dá direito a franquia de dados de 2,5GB por dez dias. No controle, ofertas começam em R$ 54,90. No pós, todos os pacotes são com voz à vontade para qualquer operadora no Brasil.
Anatel ordena a Oi a apresentar provas de que o PSA não vai retirar caixa a ponto de afetar a sustentabilidade das operações no curto prazo. A tele tem até às 14h de hoje para entregar os documentos.
Credores reunidos por Moelis, G5 Evercore e FTI Consulting dizem que proposta de acordo de compromisso de apoio à recuperação judicial, o PSA, transforma a Oi em refém dos atuais acionistas. E os acusa de agir em interesse próprio, em detrimento do futuro da companhia. Calculam, ainda, que PSA queimará ao menos R$ 900 milhões do caixa da tele.
Oi pediu sete dias para entregar comprovação de que o termo de apoio ao plano de recuperação judicial (PSA) não afetará os recursos atualmente disponíveis, e que garantem o funcionamento da empresa. Assembleia de credores acontece em dois dias.
CEO da TIM diz achar estranho China Telecom tentar impor condições ao governo para investir na Oi. Afirma que dificilmente um investidor estrangeiro que se dispor a aplicar na concorrente em recuperação judicial vai adotar a guerra de preços como estratégia, para garantir o retorno sobre o investimento. E afirma que a TIM vai expandir a TIM Live com FTTH para médias e grandes cidades.
Juarez Quadros, presidente da Anatel, reitera posicionamento da agência: as dívidas com a União não podem receber mesmo tratamento que as dívidas com empresas privadas. A ordem é votar contra o plano na assembleia de credores de sexta-feira, 10, se não houver nenhuma mudança neste quesito. Diz, também, que espera emitir um parecer sobre o PSA a tempo da AGC.
Investidor, dono de 5% da Oi através do fundo Société Mondiale, diz que vai seguir leis e cautelar, e que vai apresentar plano de recuperação da operadora viável à Anatel.
Em acórdão aprovado hoje, conselho diretor da Anatel estende cautelar de 2016, decide acompanhar também reuniões de diretoria da operadora e diz que novo plano de recuperação a ser levado a assembleia de credores tem que ser aprovado primeiro pelo comando da agência.
Maiores credores da Oi dizem que Conselho de Administração nem avaliou plano alternativo que apresentaram, combate argumento usado para descartar proposta revisada e criticam nomeação de conselheiros como diretores da operadora classificada como “intervenção”branca.
Companhia afirma que plano não trazia compromissos e nem era vinculante. Société Mondiale questiona argumento dos bondholders, de que seriam maioria na assembleia geral de sexta-feira, 10.
Hélio Costa, integrante do conselho de administração por indicação do fundo Société Mondiale, de Nelson Tanure, e João Ribeiro, nomeado na cota da Pharol, passam a fazer parte também da diretoria estatutária da Oi. Bondholders reagem, acusam manobra de "violação dos padrões de governança corporativa".
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