PORTAL DE TELECOM, INTERNET E TIC
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Escritório de advocacia Arnoldo Wald vai acumular a administração judicial financeira da tele, após demissão da PwC e a BDO recusar a função. Oi avisou ao mercado, também na noite de ontem, que não tem qualquer decisão tomada sobre acrescentar uma possível capitalização ao plano de recuperação proposto pelo conselho de administração.
Segundo o juiz Fernando Viana, responsável pelo processo, PwC cometeu erros "inaceitáveis", como deixar credores fora da lista e duplicar créditos que ampliam a dívida da tele em R$ 2 bilhões.
Acusação é de plágio e uso indevido de trechos de código do sistema Java. Google alega que usa trechos de código livre e aberto.
Minoritários pedem ao juiz para reconsiderar sua decisão e autorizar a convocação da assembleia geral, já que a mediação só contemplaria dois acionistas.
Para diretor de assuntos jurídicos da operadora, debates acrescentam questões que nada têm a ver com neutralidade, como o bloqueio legal do WhatsApp ou a cobrança de franquia na banda larga fixa.
Empresa pede suspensão de pagamentos para se proteger de grupos de credores que pediam sua falência na Europa.
PricewaterhouseCoopers e o escritório de advocacia Arnoldo Wald serão os administradores judiciais da Oi enquanto o processo correr na 7ª Vara Empresarial do Rio. Operadora tem R$ 65,4 bilhões em dívidas.
Acionistas reunidos em assembleia nesta sexta-feira concordam com o pedido de recuperação feito pelo conselho de administração da companhia. Nos Estados Unidos, empresa confirmou a extensão de proteção judicial que impede credores de exigirem pagamento na Justiça.
Esta é a segunda batalha legal que a desenvolvedora de software perde nos últimos 30 dias. No caso anterior perdeu para a Google causa na qual reclamava direitos a copyright da ordem de US$ 9 bilhões.
O motivo da decisão é o fato de a empresa não ter atendido à ordem judicial para informar dados do WhatsApp der traficantes investigados pela PF.
Fitch rebaixa novamente nota da empresa motivada pelo pedido de recuperação judicial. Mooddy's também faz rebaixamento.
Desembargador acata pedido de reconsideração de advogados do aplicativo no qual pediam liberação do acesso ao serviço. [Atualizado] Desembargador afirma que decisão do STF é necessária para normatizar os serviços de redes sociais no Brasil.
O desembargador Cezário Siqueira Neto, do Tribunal de Justiça de Sergipe, negou o recurso da empresa, alegando que ele não resguardaria a "privacidade dos usuários, mas sim os interesses patrimoniais da empresa".
O prazo para o pagamento da contribuição se encerrou ontem, quinta-feira, 31 de março.
FBI teria conseguida ultrapassar barreiras de segurança do sistema do smartphone
Facebook comemorou a soltura de Dzodan, classificou prisão de medida "arbitrária" e disse se preocupar com efeitos da medida para a "inovação no Brasil".
Mesmo que existissem, sistema de criptografia impediria sua decodificação, segundo empresa
