
MCTIC autoriza a Anatel a ampliar espectro da faixa de 3,5 GHz para 5G
Ministério defende a destinação de mais 100 MHz para a tecnologia
Ministério defende a destinação de mais 100 MHz para a tecnologia
O decreto presidencial que vai regulamentar a Lei 13.879-19, o novo marco de telecom, vai estabelecer regras para a transição das concessões. Também vai tratar de estabelecer que a renovação das licenças de espectro vale para as frequências de celular que já foram vendidas, como é o caso das faixas de 800 MHz.
Relator disse que alegação de que operação conferia posição privilegiada à Claro não se confirmou
O superintendente de Competição da Anatel, Abrãao Balbino, afirma que poderá surgir uma operadora de infraestrutura para gerir a ocupação dos postes da rede elétrica e que a agência poderá criar mais estímulos para que operadoras e empresas que não têm acesso ao espectro possam ocupá-lo.
Para a TIM, concentração de frequências por parte da Claro será grande e Anatel errou ao autorizar a operação sem endereçar tal fato. A operadora quer direito de uso de blocos de 5+5 MHz em 2,1 GHz e 1,8 GHz, por três anos, ou até adquirir quantidade equivalente de bandas sub-3GHz.
Daniel Hajj, CEO da América Móvil, dona da Claro Brasil, diz que está aberto a negociações sobre compra de ativos da Oi no mercado brasileiro. Também avisou que a operadora não vai se desfazer de torres ou data centers, como têm feito as rivais mundo afora.
Conferência Mundial de Radiofrequência definirá a destinação de ondas milimétricas. Brasil já definiu posição. Disputa gira em torno de faixas que podem gerar interferência em serviços satelitais, em frequências de 26 GHz e 40 GHz. Também pode haver atrito na definição de uso dos 66 GHz.
Agência busca especialmente a definição de mais espectro para 5G
Segundo a entidade, comparação entre países mostra que leilões com viés arrecadatório e demora na distribuição de faixas de frequência tem reflexo na qualidade das redes e preços praticados
O Ministério da Defesa está querendo mudar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), para ter asseguradas frequências todas as vezes em que houver mudança tecnológica no setor.
O CEO da Claro Brasil, Jose Félix, contesta aqueles que atribuem à operadora alguma intenção de querer atrapalhar a votação do novo marco para o setor. Segundo ele, a empresa vê com muitos bons olhos sua aprovação, principalmente porque irá esclarecer a polêmica em torno do bem reversível e das outorgas de espectro.
Para a Embratel, que opera o satélite com mais canais em banda C do país, a convivência será possível com a entrada em operação do novo satélite Star One D2, em agosto de 2020, e uso de novos LNBFs nas parabólicas.
Para a empresa, a extensão da faixa de 3,5 GHz até 4,2 GHz, e o uso no Brasil da faixa de 600 MHz garantiriam a largura de banda necessária para atender as operadoras existentes
Fabricante sugere que parte do espectro hoje usado pelas empresas de satélite seja destinado às operadoras móveis, inclusive em banda Ka.
O adiamento do leilão de 5G, inicialmente previsto para março, está agora sem data para ser remarcado. Para sua confirmação é preciso da realização da consulta pública da proposta do edital.
Radiodifusores pressionam para que Anatel altere cronograma, diante da constatação de interferência em transmissões via satélite de TV aberta
Conselheiro da Anatel estima que a licitação brasileira vai arrecadar R$ 20 bilhões no ano que vem. Valor abaixo dos leilões mais caros realizados em outros países, mesmo quando há obrigações de cobertura e investimento em infraestrutura.
A região de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, era a última que faltava para a liberação da frequência para o celular
A norma que regulamenta o SCM vem em segundo lugar, conforme aponta relatório divulgado pela agência
Proposta esta em discussão no Comitê de Uso do Espectro e de Órbita, que se reúne nesta terça-feira, 4