PORTAL DE TELECOM, INTERNET E TIC
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A decisão foi informada pela Anatel à Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), que entrou com pedido de resolução de conflito nas agências reguladoras questionando os efeitos deletérios da cobrança.
Moisés Moreira afirma que 'Anatel tomará medidas' para garantir preços justos e razoáveis, conforme prevê a LGT.
“Não faz mais sentido porque a quantidade de cabo fixado está bem além dos cinco pontos que são permitidos”, disse executivo
Ou que ao menos fique suspensa até a aprovação da nova resolução conjunta das agências reguladoras – Anatel e Aneel – sobre compartilhamento de postes.
Com a proposta atual, mesmo melhor em relação à anterior, o valor praticamente dobra em relação ao que é pago atualmente pelos provedores
Desde abril operadores estão em suspense sobre se vai ou não chegar cobrança da Enel, e de qual tamanho, a respeito do uso de postes para colocação de CTOs. Negociações envolvem deputados estaduais, OAB, Defensoria, Abrint e Abramulti. Temor é de quebradeira no segmento.
Decisão aconteceu após argumentação da Telcomp. Segundo a entidade, projeto era pretexto para promover a organização dos postes e cabos da distribuidora de energia em certas regiões de São Paulo
Enel vai cobrar até R$ 60 pelas caixas instaladas nos seus postes pelos ISPs a partir de março. Hoje, o provedor paga R$ 11 por ponto de fixação de cabos. Provedores buscam apoio político para reverter a medida.
A entidade pediu que a Anatel suspenda o projeto piloto. Na visão da Abrint, a proposta é oportunista e pode provocar conflitos com provedores
Operação ainda depende de autorização da Anatel que, desde dezembro, analisa projeto do ISP em parceria com a distribuidora de energia, visto como “inadequado”
Conselheiro Moisés Moreira afirma que Ufinet tenta vender capacidade de sua rede óptica em projeto piloto no qual deveria atuar como operadora neutra de pontos de fixação em postes.
Em São Paulo, TIM e Enel utilizam rádios da Ericsson, terminais da Qualcomm e da Motorola para criar uma rede de dados em 3,5 GHz capaz de informar em tempo real o status dos equipamentos de distribuição de energia
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Órgão suspeita de vazamentos internos na Serasa Experian, que afirma não ter identificado qualquer invasão ou falha em seu banco de dados. Procon também reclama de resposta dada pela Enel a incidente registrado em novembro de 2020.
Segundo Stefano Lorenzi, chairman da empresa, o grupo ainda não tomou a decisão, mas estuda construir a rede neutra em São Paulo.
Enel vai desmantelar fiações clandestinas, de empresas que não tenham fechado contrato com a distribuidora de energia.
O vice-presidente da Enel, Sidney Simonaggio, acusa que há invasão de propriedade privada, concorrência desleal e risco de acidentes até com morte na ocupação desenfreada dos postes da concessionária de energia elétrica.
