
Telebras e Correios só passarão para o Ministério da Economia quando prontos para a venda
Essas estatais continuam na alçada do MCTIC pelo menos até serem concluídos os estudos para a privatização
Essas estatais continuam na alçada do MCTIC pelo menos até serem concluídos os estudos para a privatização
Privatizações serão precedidas de realização de estudos, provavelmente pelo BNDES, com prazo de 180 dias para conclusões
Ao todo, 17 estatais serão inseridas no novo pacote de venda de empresas do governo federal; a CCTCI da Câmara aprova a primeira reação do Legislativo contra novas desestatizações autorizando audiência pública sobre o futuro do serviço postal
Determinação da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, foi publicada no Diário Oficial de hoje com o objetivo de investigar crimes contra o sistema financeiros; Bolsonaro já admitiu que será difícil privatizar a estatal
Em Brasília, Pontes dizia não haver ordem oficial para vender a estatal. Em evento em São Paulo, quase ao mesmo tempo, Bolsonaro afirmava que a estatal será privatizada.
Até junho, os gastos da estatal somaram R$ 63,5 milhões de um orçamento anual previsto de R$ 1,01 bilhão
Entidades reiteram que estatal é autossustentável e sugerem que eleitores incentivem vereadores a aprovar moções em defesa da empresa.
Venda faz parte de medidas para reduzir custos operacionais da estatal, cuja privatização é defendida por Bolsonaro
Estatal diz que pretende abrir 27 novos pontos de "unidades modulares" ainda este ano.
Empresas, consórcios ou cooperativas interessados podem apresentar contribuições até o dia 1º de julho
Ex-ministro da Secretaria-Geral, Floriano Peixoto tomou posse nesta segunda (24) na presidência da estatal. Ele substituiu Juarez Cunha, que foi demitido após ser criticado por Jair Bolsonaro.
Coordenador do grupo, deputado Leonardo Monteiro, vai tentar convencer o governo, a base aliada e o novo presidente da estatal a evitar a venda da empresa
Infraestrutura deve ligar as unidades da empresa em todo território nacional
Tribunal decidiu, no entanto, que venda das subsidiárias das estatais não precisa do crivo do Parlamento
Foi o que previu hoje o presidente da estatal, general Juarez Aparecido Cunha, durante audiência na Câmara
General aponta que a empresa pública deve ser autossustentável e superar problemas como o rombo no fundo de pensão.
“O PT destruiu a empresa”, afirma o presidente da República, para justificar a medida. Na segunda-feira, o ministro Marcos Pontes (MCTIC) disse que havia sinal verde para os estudos de privatização.
Correios, por sua vez, consomem 7,9% dos recursos para investimentos nos primeiros quatro meses de 2019
Essas medidas fazem parte do plano de enxugamento da estatal que deve ser concluído até o início de julho.
Presidente cita rombo no Postalis (fundo de pensão) e mensalão para justificar a venda. Os Correios tem 115 mil funcionários e 12 mil agências. O mercado mais competitivo - o de encomendas - é livre, não sujeito ao monopólio.