
Desligamento de redes 2G e 3G não será abrupto, diz Anatel
Agência defende avançar com processo de interrupção das redes legadas “no prazo mais rápido possível”, mas com tempo razoável para permitir a troca de equipamentos pelos usuários
Agência defende avançar com processo de interrupção das redes legadas “no prazo mais rápido possível”, mas com tempo razoável para permitir a troca de equipamentos pelos usuários
A partir de 6 de abril de 2025, novos equipamentos 2G ou 3G devem também ser compatíveis com tecnologias 4G ou superiores, caso contrário não serão homologados pela Anatel
Projeção da Links Field leva em conta migração para novas tecnologias, incluindo aquisição de dispositivos e serviços de substituição; estimativa é de que quase 12 milhões de aparelhos tenham que ser substituídos até 2028
Até junho deste ano, GSA contabiliza 192 procedimentos para desligamento de redes legadas em todo o mundo, incluindo encerramento de serviços, planejamento e processos em andamento; Europa lidera os casos
Programa semanal também destaca o adiamento da análise do veto à desoneração da folha e uma pesquisa que indica que o número de participantes no mercado de provedores encolheu no Brasil
TIM cobra colaboração de fabricantes e diz que Anatel deverá agir para reduzir a oferta de terminais que funcionem apenas em redes 2G ou 3G
Existem mais de 246 mil assinantes de conectividade 2G ou 3G junto às montadoras do país, versus 998 mil de 4G ou 5G, diz a Anfavea
A Oi explica que seus telefones fixos comercializados pela concessão de STFC utilizam tecnologia baseada nas redes 2G e 3G.
Para entidade que representa empresas de cartões de crédito, Anatel deve planejar um desligamento vislumbrando prazo de no mínimo 5 anos e levando em conta que o parque de maquininhas atual é majoritariamente 3G
Para entidade que representa fabricantes de celulares e equipamentos de telecom, o desligamento das redes 2G e 3G precisa ser escalonado e prever incentivos para expansão da cobertura 4G
Tomada de subsídio da Anatel sobre fim das redes 2G e 3G atrai opiniões da elétrica e de usuários das redes 2G e 3G no interior do país que dependem destas tecnologias, entre pessoas com deficiência a empresas de rastreamento.
Na comparação anual, o avanço de linhas ativas chega a 5,2% no mês. Ainda existem 51,5 milhões de celulares 2G e 3G em uso.
A empresa de softwares do Texas terminou o protocolo de rede 2G comercial no padrão da O-RAN Alliance em arquitetura de redes 4G e 5G. Objetivo é facilitar a liberação de recursos de redes legadas para novas tecnologias.
Desligamento do 2G acontece em massa a partir do 3º trimestre. Cobertura conjunta em 4G vai abranger 730 cidades até o final de junho.
Medida é parte do projeto de compartilhamento de rede firmado com a Vivo ainda em 2019. Empresa diz que nada muda para os usuários 2G.
CFO e CEO do grupo espanhol afirmam que não há sentido em manter altos investimentos em redes legadas, que pouco dão retorno, quando novas tecnologias se avizinham.
Executivo ressalta que acordo dessa vez é maior e mais agressivo que o RAN Sharing firmado com TIM e Oi em 2015, que previa compartilhamento no espectro de 2,5 GHz. Defendeu o compartilhamento como forma de acelerar a expansão das redes no país.
Inicialmente, as empresas vão compartilhar a rede nacional de 2G e a de 4G em 700 MHz apenas em cidades com até 30 mil habitantes. O acordo será enviado à Anatel em 90 dias para aprovação.
Operadora passou os últimos dois anos atualizando estações radiobase para mergulhar no mercado IoT
WiFi usado para offload de redes móveis vai ser ainda mais relevante para as operadoras gerenciarem capacidade da rede.