
Anatel revisa valor de chamadas de fixo para móvel da Algar
Redução se deveu à existência de saldo remanescente no processo de revisão tarifária do plano básico da concessionária
Redução se deveu à existência de saldo remanescente no processo de revisão tarifária do plano básico da concessionária
Objetivo é mostrar a evolução das tarifas praticadas pelas prestadoras de serviços públicos nos últimos cinco anos
A oi reage à ação da Pharol na justiça dos EUA assinalando que repete argumentos não aceitos no Brasil.
Exigência imposta para aprovação da compra da BrT pela concessionária continua sem resposta há quase 10 anos. Corte de Contas vê falhas na atuação da Anatel.
Em decisão proferida hoje, juiz Fernando Viana retira os direitos políticos dos acionistas que participaram da assembleia extraordinária convocada pela Pharol em 7 fevereiro, exceto por aqueles que se abstiveram de votar.
Mas mantém o acompanhamento especial da concessionária para verificar se está implantando o plano de recuperação
Pharol diz que assembleia de acionistas segue marcada para esta quarta-feira, 7. Oi diz que decisão judicial que homologou plano de recuperação afastou necessidade de realização da AGE.
Para a operadora, é preciso criar mecanismos que reduzam as iniciativas contrárias à política de telecomunicações a ser implementada.
Apesar de o conselho diretor da Anatel não ter aprovado a venda da antiga sede da Telefônica, a empresa considerou positivo o voto do conselheiro Juarez Quadros, presidente da entidade.
Até lá, a empresa só pode pedir as licenças urbanas necessárias e desenvolver os projetos das redes ópticas.
Maiores credores da Oi dizem que Conselho de Administração nem avaliou plano alternativo que apresentaram, combate argumento usado para descartar proposta revisada e criticam nomeação de conselheiros como diretores da operadora classificada como “intervenção”branca.
Companhia afirma que plano não trazia compromissos e nem era vinculante. Société Mondiale questiona argumento dos bondholders, de que seriam maioria na assembleia geral de sexta-feira, 10.
Operadora divulgou comunicado na CVM, esclarecendo dúvidas de acionistas.
Em um breve comunicado, a Oi informou na última sexta, 22, que "seu programa de acordo extrajudicial com credores foi autorizado pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Embora o comunicado não explicite, isso significa que a operadora irá manter os planos para o pagamento aos pequenos credores, que se inicia hoje com o credenciamento, apesar da resistência do banco chinês que havia ingressado na justiça para barrá-lo.
A Anatel não pretende prorrogar mais a decisão sobre os contratos de concessão, e assinar os mesmos termos que estão sendo prorrogados desde 2015. Para isso, deverá apresentar parecer jurídico que legaliza o uso do regimento para a aprovação do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) sem a apreciação de seu conselho consultivo, por decreto presidencial. Mas o PGO, que autoriza a migração da concessão para a autorização ficará "congelado" até deliberação da nova lei.
Juiz da 4ª Vara Cível de São Paulo atendeu parcialmente demanda da empresa e autorizou a venda de 12 imóveis que estão desocupados e onde não há nenhuma atividade relativa à prestação do serviço de telefonia.
Companhia diz que decisão não afeta operação local e que as empresas seguem em recuperação judicial no Brasil. Mercado reagiu positivamente, com valorização das ações na bolsa de São Paulo.
Posição da entidade, compartilhada por organizações da Coalização Direitos na Rede, é de que falta clareza sobre como governo vai definir compromissos com operadoras que migrarem do regime público para o privado.
Entidade que reúne operadoras afirma que bens reversíveis não são públicos e que o valor estimado de R$ 100 bilhões por eles é irreal por ser maior que o valor de mercado de todas as prestadoras de serviço de telecomunicações do país.
O conselho diretor permitiu a posse de novos integrantes no Conselho de Administração da Oi indicados pelo Société Mondiale e pela Pharol, mas vetou dois indicados pelo Societé aos cargos de conselheiros independentes suplentes. E impôs condicionamentos.