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Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios. [email protected]

Teles grandes e pequenas não querem que MCTIC tire autonomia da Anatel

As operadoras de telecomunicações não querem que a Anatel seja supervisionada pelo MCTIC, conforme propunha a minuta de política de telecomunicações submetida à consulta pública. Para as empresas, representadas pelo SindiTelebrasil (das grandes operadoras) ou Abrint (dos pequenos provedores) a autonomia regulatória da agência não pode ser ferida.
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Telecom Italia nega saída de Amos Genish

A Telecom Italia divulgou hoje, 24, comunicado ao mercado negando a informação publicada no jornal italiano Il Sole 24 Ore de que o CEO Amos Genish estaria deixando a empresa, apenas quatro meses no cargo. As relações da operadora com o governo italiano estão tensas, desde o ingresso da francesa Vivendi no capital da italiana e pioraram quando o governo decidiu que a francesa, por ter maioria das ações, é também controladora.
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Liberdade tarifária para DDD e ligação local entrará na agenda regulatória da Anatel

O fim da tarifa de DDD e da ligação local de telefonia, com mudanças também nas áreas locais, entra na agenda regulatória da Anatel deste ano. A revisão do acordo de compartilhamento de postes e das regras para o uso da tecnologia Femtocell também será priorizada.
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Anatel: prédio da Telefônica na Martiniano não pode mesmo ser vendido, por enquanto

A Anatel negou em fase final o recurso da Telefônica e manteve o entendimento de que o prédio administrativo na Martiniano de Carvalho deve ser mantido como bem reversível à União. Mas admite rediscutir o assunto, ao anular dois itens da decisão de 2012, liberando a empresa a reapresentar o pedido. E vai fazer um novo regulamento, que deverá ser aprovado até o final do ano.
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O CEO da Claro Brasil abre o verbo

Para José Félix, presidente da Claro Brasil, que reúne Claro, Net e Embratel, 2018 tende a ser melhor que o ano anterior, mas o clima eleitoral traz um cenário de polarização que o preocupa. Mesmo assim, vê alguns sinais melhoria dos indicadores econômicos. Nesta entrevista ao Tele.Síntese, ele diz que é preciso buscar um novo modelo de negócios para expandir a rede de TV paga para cidade menores, avalia que a concentração do mercado na telefonia móvel seria salutar e comenta sobre as preferências do cliente.
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briga, conflito, esgrima

“O TAC da Telefônica pode gerar desequilíbrio competitivo no mercado”, diz CEO da Claro

José Félix aponta que as cidades escolhidas pela Telefônica para fazer sua rede de fibra óptica com os recursos das multas (portanto recursos que seriam da União) contam com a presença de todas as grandes operadoras e com mais de 600 provedores locais.
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O mercado brasileiro de telecom passa por desorganização estrutural. Crédito-divulgtação

Claro Brasil prepara novo modelo de expansão da banda larga para cidades menores

A Claro Brasil, dona de NET, Embratel e Claro está testando diferentes modelos de negócio e de construção de redes para levar a banda larga fixa a cidades menores. O presidente do grupo, José Felix, em entrevista ao Tele.Síntese, afirma que é preciso encontrar alternativas para a expansão da oferta de banda larga para cidades com poucos habitantes, pois, no modelo tradicional, a conta não fecha.
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O secretário de telecomunicações do MCTIC, André Borges, fala durante o 48o Encontros Tele.Síntese

MCTIC lançará lista de cidades remotas para estimular ingresso das operadoras no programa Internet para Todos

O MCTIC espera publicar a lista de localidades remotas que poderão ser atendidas por operadoras privadas dentro do programa Internet para Todos/Gesac até o início do próximo mês. A ideia é que nessas localidades sejam instaladas antenas WiFi pelas operadoras que quiserem vender a banda larga sem os impostos estaduais e municipais. "É uma política para operadoras de todos os tamanhos", afirmou o secretário Andre Borges.
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