Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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Para Amos Genish, as operadoras estão mais sensíveis à reação dos consumidores contrária ao corte da internet após a franquia da banda larga fixa, e defende um debate amplo com todos.
O ministro Gilberto Kassab se comprometeu, na abertura do Futurecom, a elaborar um projeto para viabilizar a redução da carga tributária do setor no longo prazo, já que no momento o governo não pode abrir mão de qualquer recurso. Esse compromisso veio logo após um novo aumento do ICMS, decidido desta vez pelo STF.
A Oi apresentou hoje, 17, no Futurecom, o seu primeiro serviço na plataforma Oi Smart, que ingressa no mundo da Internet das Coisas – para competir com as empresas de internet, conhecidas como OTT (Over The Top), ou aquelas que…
O novo sócio da Oi, Nelson Tanure, resolveu abrir seus planos. O acordo com os sócios portugueses da Pharol não o impede de criticar o plano de recuperação apresentado, e prometer que está sendo feita uma atualização com novos conceitos, que não preveem o fatiamento da operadora. Mas defende uma hierarquia para o pagamento dos credores, na qual os atuantes bondholders e mesmo os acionistas seriam os últimos da lista a receber. No fim, assegura que a Oi não irá precisar "de um tostão de dinheiro público".
A Anatel pede para sair do processo de recuperação judicial, e assim não correr o risco de ficar na fila dos credores e ter deságio ou demorar para receber as multas. E refaz as contas do que tem a receber da Oi. Além dos R$ 10 bi em multas já informados pela operadora, a agência inclui R$ 4,55 bi de dívida tributária, R$ 1 bi de dívida contratual e mais R$ 4,58 bi de multas em tramitação.
O foco é o desligamento da TV analógica que vai acontecer no próximo dia 26 de outubro na Capital Federal. Por isso, o Gired (grupo que conduz a transição) e a EAD empresa das operadoras de celular que implementa o processo, negam que qualquer discussão ou decisão sobre São Paulo tenha sido tomada. Mas três fontes ouvidas pelo Tele.Síntese - do governo, das teles, e das TVs - afirmaram que já há consenso para o adiamento do switch off da região metropolitana de São Paulo, que estaria previsto para março, para setembro, juntamente com o restante do estado.
Juarez Quadros fez duras críticas à fusão da Oi com a Brasil Telecom, realizada em 2008. Para ele, se essa fusão fosse proibida, a dívida da Oi atual, que é de R$ 65 bilhões, seria muito menor.
A habilitação de crédito, que é o termo jurídico para a contestação da lista apresentada pela empresa de recuperação judicial é comum, porque a lista definitiva é elaborada pelo administrador judicial, afirma a advogada Luciana Nogueira
Em conferência aos analistas hoje,10, pela manhã, o CFO da Telefônica Vivo afirmou que Eduardo Navarro, o novo CEO da companhia, virá para dirigir a empresa por longo prazo. David Melcon fez essa afirmação porque o mercado tem suas preferências e as ações da operadora caíam 6% com o anúncio da saída de Amos Genish. Segundo o CFO, a operadora continuará com sua trajetória de se transformar em uma companhia digital fim-a-fim
A Comissão de Ciência Tecnologia e Comunicações da Câmara dos Deputados aprovou hoje, 05, o PL 2011/2015, de autoria do deputado Marcos Soares. Esse projeto tenta se aproveitar de um natimorto serviço batizado como" TVA" para criar novos canais de TV aberta no país sem que seus donos paguem qualquer centavo à União ou prestem contas à sociedade de como montaram essas novas redes de comunicação.
Juarez Quadros quer a Anatel assumindo um papel mais pró-ativo na condução do processo de recuperação judicial da Oi. Ele quer assegurar os direitos dos consumidores e acena que vai negociar para que o governo feche uma posição única para os créditos. Ele teve seu nome aprovado pelo plenário do Senado por 49 senadores.
O futuro presidente da Anatel pretende reformular a atual estrutura da Anatel, pois entende que ela hoje está muito estanque, para que a agência "possa se antecipar aos fatos".
A Anatel enviou um documento ao Tribunal de Contas da União e ao Ministério Público informando que não há qualquer possibilidade de referendar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) acordado com a concessionária Oi - no valor de R$ 3 bilhões - antes de a empresa ter entrado em recuperação judicial, sem que os credores tenham aprovado o plano de recuperação. A Anatel e o Poder Executivo começam a dar sinais de impaciência com a falta de disposição dos acionistas da concessionária em realmente querer apresentar uma proposta para iniciar as negociações com os credores.
Está na pauta desta semana do Tribunal de Contas da União o julgamento do primeiro processo do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Oi. E, se o relator do processo, ministro Bruno Dantas, seguir o parecer da área técnica e da CGU, vai colocar tantos empecilhos à proposta, que no final ela poderá ser inviabilizada.
Segundo o superintendente de planejamento e regulação da agência, Alexandre Bicalho, na nova pauta regulatória que está sendo elaborada, a agência vai incluir uma proposta de licitação que faça o cálculo do Valor Presente Líquido (VPL) da frequência a ser vendida levando em consideração o benefício social das metas a serem estabelecidas. Resta saber se o governo vai apoiar essa ideia.
Depois da sabatina e votação de sua indicação para a Anatel pela comissão de infraestrutura, o plenário do Senado deverá, no mesmo dia, votar a ida de Quadros para a agência.
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