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Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios. [email protected]

Desligamento da TV começa hoje mas só termina dia 17 de novembro em Brasília

O adiamento do desligamento pleno dos sinais de TV no Distrito Federal se deu porque algumas emissoras comerciais não concordaram com os resultados da pesquisa, que no dia 21 não tinham alcançado os 90% de casas aptas a receberem os sinais. Mas a Anatel acredita que esse percentual já foi alcançado. A partir de amanhã devem começar a ser desligadas algumas retransmissoras de TV.
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Ministério Público alerta para risco de PL 3453 ser inconstitucional

O projeto de lei 3453, que antecipa o fim da concessão de telefonia fixa para que os bens reversíveis sejam transformados em investimentos privados em banda larga, pode ser inconstitucional, afirmou hoje o procurador José Paulo Rocha Jr. Inconstitucionais também as prorrogações das frequências de celular e de outorgas de espectro, porque fere o direito de outros interessados em ter os bens por licitação.
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Mais de 5 mil municípios brasileiros não têm competição na banda larga, aponta relatório da Anatel

A Anatel decidiu ontem, por circuito deliberativo, aprovar uma nova diligência antes de lançar para a consulta pública o novo Plano Geral de Metas de Competição, (PGMC), cuja revisão do primeiro plano deve ser feita a cada quatro anos. Pelos critérios atuais de análise, ainda há muito monopólio ou duopólio nos serviços de telecom no país. Na banda larga fixa, por exemplo, 97,45% dos municípios têm quase nenhuma ou nenhuma competição.
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Rodrigues apresenta voto sobre contrato de concessão em dezembro

O voto de Otavio Rodrigues reabre a discussão, pela Anatel, sobre o modelo de telecom e o ônus da concessão, com novo plano de universalização. Deverão ser três votos distintos, faltando apenas o do conselheiro Aníbal de Freitas e do presidente Juarez Quadros. Vivo e América Móvil acham que nada deve mudar até a aprovação do PL 3453. A Oi, por sua vez, quer mudanças já.
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Schroeder: Oi não deve vender ativos no Brasil para sair da recuperação judicial

O CEO da Oi Marco Schroeder disse hoje que a empresa nem deve vender ativos brasileiros - embora na oferta da recuperação judicial os sócios tenham apresentado uma lista de bens à venda, entre eles as redes de fibras, os datacenters e até operações móveis - nem deve aceitar novos investidores (rejeitando também a oferta dos bondholders e o bilionário egípcio).
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Claro levará 4G para 2 mil municípios em 2017 e NET pode virar 100% OTT

Segundo Félix, até 2019 a operadora estará com 4G em mais de 4 mil cidades brasileiras. Ele disse ainda que virá um novo CEO para cuidar exclusivamente da Claro e que não vê o vídeo on demand como competidor da TV paga. Mas avisa que a NET também está preparada a ser 100% OTT, se o mercado demandar.
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Felix

Félix: “O interesse da América Móvil é no ativo da Oi”

O grupo América Móvil - que controla no Brasil Claro, Embratel e NET - irá avaliar os ativos colocados à venda pela Oi, se isso mesmo acontecer, e terá interesse em comprar alguns deles, a depender do preço. Segundo o CEO do grupo no Brasil, José Félix, as redes de fibra ópticas e mesmo as operações de celular do estado de São Paulo poderiam ser alguns dos itens de interesse da empresa.
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