
Anatel fixa tarifas de VU-M e EILD para 2024 a 2027
Anatel publicou valores máximos a serem cobrados por operadoras com poder de mercado pelo uso de rede móvel (VU-M) e os valores de referência de EILD
Anatel publicou valores máximos a serem cobrados por operadoras com poder de mercado pelo uso de rede móvel (VU-M) e os valores de referência de EILD
Tarifas têm alta de até 0,69% para assinantes da Telefônica e de 0,12% para os clientes da Oi e Sercomtel
Novos valores de referência começam a valer já na próxima semana. Há redução da VU-M em 16 estados, e aumento nos demais. O maior aumento será de 6,75%, no estado de São Paulo. O ato anterior, revogado, previa aumento de 72% no estado.
Justiça derruba liminar que travava a revisão do ato 9.919/18, que reajusta as tarifas VU-M em até 70%. Aumento vale a partir de 24 de fevereiro, caso Anatel não revise seu entendimento.
Valores valem para as empresas com Poder de Mercado Significativo (PMS)
Redução se deveu à existência de saldo remanescente no processo de revisão tarifária do plano básico da concessionária
Estratégia segue redução da tarifa de interconexão, imposta pela Agência Nacional de Telecomunicações, e também estratégia para reduzir reclamações do consumidor, ainda concentradas no billing.
O conselho diretor confirmou o entendimento da área técnica de que a MVNO Porto Seguro tem direito a praticar o Bill & Keep desde 2015 no relacionamento com as quatro grandes operadoras de celular com poder de mercado, em recurso da Claro.
A agência preferiu não mexer nas regras do PGMC passado, mesmo a empresa contando apenas com 10% da fatia de mercado do celular de SP.
A queda do número de acessos móveis em 2016 foi consequência da redução da tarifa de interconexão e do valor de remuneração de uso de rede das prestadoras móveis, praticados entre as operadoras. Com preços menores das ligações de uma empresa para a outra, os consumidores cancelaram os chips de diferentes prestadores. A desaceleração econômica também contribuiu para encolhimento da base de acessos móveis.
TIM acha que o mercado de EILD continua não sendo competitivo e Claro quer menos segmentos regulados.