
Vendas do iPhone caem e Apple termina ano fiscal com lucro menor
Companhia perdeu espaço nos Estados Unidos e na China, mas avançou no Japão e Europa.
Companhia perdeu espaço nos Estados Unidos e na China, mas avançou no Japão e Europa.
Expectativa por novos modelos e percepção de que aparelhos atendem a nicho derrubaram o resultado.
Fabricante diz estar investigando novos casos de combustão do telefone, em parceria com órgãos de governo. Até a conclusão das investigações, a produção, a venda e a troca ficam paradas.
Falta de renovação deu tração a concorrentes, permitindo que Xiaomi tomasse da maçã a segunda posição no ranking mundial de fabricantes de wearables da IDC.
Apple vendeu 40,4 milhões de iPhones no trimestre encerrado em junho. Também vendeu menos iPads, foram 9,95 milhões de unidades, e Macs, 4,25 milhões.
Ranking da IDC mostra encolhimento de Apple e Samsung, e crescimento das chinesas Huawei, Oppo e Vivo.
Receita da fabricante do iPhone também caiu, e computadores Mac passaram a representar fatia maior de receita do que os tablets iPads.
Consultoria IDC revê números para segmento e projeta retração ainda maior que a prevista no começo do ano.
Mercado mundial de tablets encolhe 10,1% em 2015, com embarque de 206,8 milhões de unidades
Consultorias divulgam rankings similares, que apontam domínio de Samsung e Apple, com Huawei conquistando o terceiro lugar no ranking das maiores fabricantes.
Variação cambial e decisão das operadoras em manter investimentos em moeda local afetaram o desempenho
iPhone correspondeu por 68% do faturamento, enquanto as vendas do iPad continuam em queda.
Objetivo é aquecer venda de smartphones 4G, afirma operadora