
Câmara institui GT de regulação das plataformas digitais
Após quase dois meses do anúncio, Lira publica ato que cria grupo de trabalho. Colegiado terá 90 dias para concluir atividades.
Após quase dois meses do anúncio, Lira publica ato que cria grupo de trabalho. Colegiado terá 90 dias para concluir atividades.
Para Data Privacy Brasil de Pesquisa e Instituto Vero, o modelo mais indicado é o da autoridade independente com conselho. Escolha da Anatel esbarra na legalidade, afirmam.
No Fórum da Internet no Brasil 2023, João Brant afirma que texto é estratégico, e que governo vê vantagens e desvantagens nas propostas de regulação das plataformas por Anatel, ANPD ou órgão supervisionado por conselho multissetorial
Ministro do STF e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, sugeriu emendas ao PL das Fake News. Documento foi entregue a Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, e Arthur Lira, da Câmara.
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse que o PL das Fake News deve ser votado dia 26 ou 27. Organizações Sociais se opõem a mudanças propostas pelo governo.
Plataforma, que faturou liberando a circulação de notícias falsas, disse que o projeto a obrigará a financiar fake news; ação gerou protestos da Associação Nacional de Jornais e de Orlando Silva, parlamentar à frente do projeto
Em novo manifesto sobre a questão, plataforma diz que "este projeto de lei pode resultar em menos dinheiro para os criadores brasileiros e mais desinformação sendo gerada"
Relatório final do deputado Orlando Silva sobre o PL das Fake News (PL 2630) desagradou a Coalizão Direitos na Rede, e fez a entidade se manifestar nas redes sociais na tarde desta quinta, 31. Órgão diz que a flexibilização só privilegia as grandes corporações
Coalizão com representantes da radiodifusão, jornais, revistas e agências de publicidade afirma que big techs estão espalhando desinformação sobre o PL das Fake News
Lira também disse que o PL só será votado depois que todos os partidos conversarem com o relator do projeto, o deputado Orlando Silva.. Até o momento, as bancadas do MDB e PL ainda não se manifestaram sobre o texto
Em carta aberta assinada por seu presidente, a empresa diz ainda que o PL pode gerar menos acesso a informações relevantes e prejudicar negócios que dependem de publicidade digital
Federação Assespro vê no PL das Fakes News a imposição de barreiras ao surgimento de startups no mercado brasileiro.
Proposta é vista como risco aos direitos fundamentais de privacidade e liberdade de expressão, merecedora de muito mais debate, e capaz de estimular a adoção de regulações igualmente restritivas por outros países
Para entidade texto é desproporcional, ruma para a censura prévia, a quebra de privacidade e o monitoramento dos cidadãos, em vez de punir os verdadeiros responsáveis pela disseminação de desinformação.
Para entidade, Senado precisa realizar audiências públicas a fim de lapidar o texto e garantir que não viole direitos fundamentais.
Para grupo de organizações sociais, nova versão do PL 2630 é ainda mais problemática que o original, e falha em sua proposta de prevenir a disseminação de desinformação por redes sociais e apps de mensagens.