
Presidente da Pharol deixa o conselho de administração da Oi
Renúncia de Luís Maria Viana Palha da Silva ocorre no primeiro dia útil após a assembleia geral extraordinária não realizada que deveria ter definido o grupamento de ações da Oi
Renúncia de Luís Maria Viana Palha da Silva ocorre no primeiro dia útil após a assembleia geral extraordinária não realizada que deveria ter definido o grupamento de ações da Oi
Agora, fundo Brookfield detém maior participação na Oi, seguido pela Bratel/Pharol
Para a Pharol, dona de 5,5% das ações da concessionária brasileira, a venda da unidade móvel aumentaria capacidade de investimento da Oi em infraestrutura de fibra
Operadora brasileira depositou o montante em conta garantia do acionista português, como previsto em acordo firmado ainda em 2019, para pagamento de eventuais despesas da Pharol com o fisco resultantes da venda da Unitel
Empresário, que tentou emplacar plano de recuperação alternativo na Oi em 2017, perdeu poder de voto na Pharol neste ano por "falta de transparência" dos fundos usados para comprar ações da empresa portuguesa.
Passou a valer o contrato firmado entre as empresas em janeiro, pelo qual ambas as companhias encerram litígios entre si.
Executivos e empresas ligadas às prestadoras poderão apresentar suas alegações até o dia 13 de maio
O veículo de Tanure, Blackhill Holding, e a High Bridge adquirem parte das ações da Adar Capital Partners.
Perda foi de € 5,6 milhões.
A direção da Oi e seu conselho de Administração só decidirão sobre venda de ativos depois que as consultorias contratadas concluírem seus estudos, o que vai demorar ainda mais quatro meses. Entre as especulações, há também a tese do fatiamento da rede fixa da empresa. Tudo especulação.
Rumores publicados pelo jornal O Globo indicam saída do presidente da companhia, Eurico Teles, em meados do ano e venda da operação de telefonia móvel.
Aumento de capital da concessionária ainda precisa ser homologado. Tele não revelou, por enquanto, como ficou a participação dos demais sócios.
Encontro de acionistas, primeiro após aumentos de capital, está marcado para 30 de abril.
Com operação, Pharol pode voltar a ser a principal acionista da Oi. Prazo para integralização do direito de preferência dos acionistas no aumento de capital termina hoje. Acordo ainda precisa do aval do TJ-RJ, onde corre o processo de recuperação da Oi.
A Pharol decidiu não fazer o seu aumento de capital, mas tem recursos próprios para acompanhar o aumento de capital da Oi. Para o CEO Luis Palha da Silva, a aprovação do PLC 79 é, porém, imprescindível para o futuro da companhia.
Pharol acusa Oi de não prestar informações corretas na época da venda dos ativos da Portugal Telecom. A operadora brasileira, por sua vez, considera leviana a divulgação prematura dessa ação, que ainda nem conhece.
Decisão é vitória para a Oi sobre a Pharol, que questionava a validade do plano.
A justiça de Portugal acatou recurso da operadora brasileira
Empresa portuguesa amarga mais uma derrota na queda de braço que mantém com a operadora brasileira em recuperação judicial
Juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, diz que decisão tomada em março não se referia apenas à fase de diluição dos acionistas, mas até a conclusão da entrada de dinheiro novo na Oi.