A empresa de telecomunicações, única a apresentar proposta pela ClientCo da Oi, a Oi Fibra, ofereceu R$ 1,03 bilhão, bem abaixo dos R$ 7,3 bilhões esperados pela operadora
Oi deverá elaborar nova minuta, a ser aprovada por credores, e depois remeter para aprovação da Justiça e publicação. No mercado, expectativa é que edital só saia no final de agosto.
Títulos serão emitidos na quinta-feira, 8; operadora espera levantar US$ 601 milhões com notas do novo financiamento e US$ 1,33 bilhão da dívida roll-up
Conselho Diretor da Anatel se prepara para votar envio do processo da Algar ao TCU e, na sexta, suspendeu arbitragem com a Sercomtel em preparação para também levar o caso à corte de contas.
Operadora diz que extensão do prazo para emissão do novo financiamento impacta a elaboração do informe financeiro; publicação dos resultados fica para 14 de agosto
Visando à continuidade do leilão da base de fibra, operadora adia novamente a emissão dos títulos de dívida; nova prazo para divulgação dos papéis é 8 de agosto
Lance da operadora paranaense foi 85,9% inferior ao valor estimado pela Oi pela carteira de clientes de fibra óptica; V.tal deve entrar no jogo na segunda rodada do leilão
Agência ainda vai estudar quais serão os critérios de acessibilidade para apps, no entanto. Para o próximo ranking, de 2024, já será considerado o Net Promoter Score.
Oi, Vivo e TIM receberam multas que, somadas, chegam a R$ 4,79 milhões; Claro já tinha sido sancionada em maio; para secretaria, consumidor foi induzido ao erro com publicidade do 5G DSS
Mercado de ações reagiu à apresentação de apenas uma proposta em dinheiro pela ClientCo da Oi na quarta-feira, 17, e em valor muito abaixo do que avaliava a operadora, que passa por recuperação judicial. Haverá segunda rodada.
As outras empresas na disputa, Vero Internet, e BrasilTecpar não apresentaram propostas. O valor é 86% inferior ao que a concessionária estava pedindo, R$ 7,3 bilhões. A oferta terá que ser aprovada pelos credores. Se não aceitarem, a V.tal, do BTG, leva a base da Oi.
Oi e credores concordam em adiar prazo de emissão de nova dívida, parte fundamental do plano de recuperação da tele, para 31 de julho. Nesta semana, acontece a venda da ClientCo, a Oi Fibra, avaliada pela companhia em R$ 7,3 bilhões.
Coalizão Direitos na Rede (CDR) defende que acordos fechados entre Anatel, Oi e Vivo diante do TCU prejudicam o erário público e solicita medidas da AGU.
A empresa de rede neutra informa que os compromissos que assumiu, de R$ 5 bilhões, poderão ser bancados por uma parcela de recebíveis decorrentes de eventual sentença favorável à Oi em processo arbitral.
Entre as ponderações feitas pela AGU, está a que dos investimentos compromissados, apenas R$ 1,19 bilhão será aplicado em projeto com VPL negativo. Os outros R$ 3,81 bilhões serão aplicados em projetos que dão lucro.
O acordo descontou os bens reversíveis não amortizados, o custo da telefonia fixa até 2028 e chegou a um total de R$ 5,8 bilhões, dos quais R$ 5 bilhões virão da V.Tal, que terá o dinheiro de volta se a arbitragem resultar em valor maior que R$ 7,5 bilhões em favor da Oi.
O principal argumento para a aprovação, conforme o relator Jorge de Oliveira, era que, sem o acordo, a Oi não cumpriria os termos da segunda recuperação judicial e iria à falência, obrigando a União a assumir a concessão de um serviço em extinção.
O relator do processo, ministro Jorge Oliveira, deverá pedir, no início da tarde, a retirada de pauta da reunião, ou o ministro Johnathan de Jesus pede vistas.E a razão são duas: a AGU- Advocacia Geral da União pediu mais tempo para compreender o acordo e seus desdobramentos, e a reportagem da revista Piauí, publicada ontem.
Dados da Anatel apontam que total de acessos de internet fixa chegou a 49,7 milhões; Oi registrou perda de 18 mil clientes, mas base de fibra teve incremento de 3 mil assinantes
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