Títulos foram emitidos no começo de 2020 e vencem em janeiro de 2022. Emissão em estudo deve ser mais vantajosa à operadora do que negociar a extensão de prazos, e reforça caixa enquanto as vendas da Oi Móvel e da Infraco não são concluídas.
Entidades afirmam que operação não deve ser encarada como salvação da Oi, que passa por recuperação judicial, nem de seus clientes. Mas que deve-se analisar o impacto da concentração do mercado de telefonia móvel sobre os ISPs, as MVNOs, o interesse à entrada de novos players no Brasil, os preços ao consumidor e a qualidade.
Entidade é contra a transação, a qual diz que vai levar à concentração de mercado e de espectro, aumento da possibilidade de coordenação de mercado e imposição de mais barreiras à entrada de novos competidores no mercado móvel do país.
Os R$ 2 bilhões em papeis não conversíveis têm validade de 16 meses e serão comprados pelo BTG Pactual. Venda da Oi Móvel segue em análise na Anatel e no Cade.
Teles apresentaram nesta semana ao xerife brasileiro seus argumentos em favor da transação e rechaçando afirmações de Algar Telecom, Idec, NeoTV e Telcomp
No entendimento do conselheiro, o excesso de concentração de frequências na mão de três operadoras pode vir a ser um problema, algo que o Brasil não experimentou ainda.
Em nova manifestação, Algar pede ao Cade suspensão da venda dos ativos móveis da Oi às rivais Claro, TIM e Vivo até julgamento final na autarquia. Defende anulação da venda e abertura de processo para apuração de práticas anticompetitivas. Rivais não comentam.
De acordo com o órgão, a operadora não apresentou elementos específicos relacionados às preocupações com os impactos ao ambiente concorrencial decorrentes da operação proposta.
Segundo Rodrigo Abreu, 2022 será o ano de transição da Oi rumo a um novo modelo de negócio resultante da separação estrutural, desinvestimento no móvel e fim da recuperação judicial. O fluxo de caixa será positivo, estima, em 2023.
Pressão de terceiros contrários à operação já era esperada, afirmou o executivo, que mantém previsão de fechamento do negócio neste ano. Ele também considera que aval à venda do controle da Fiberco virá rápido.
Falta de informações detalhadas da operação, concentração maior e aumento da barreira para entrada de novo player no mercado são alguns dos argumentos apresentados contra o negócio
A TIM ficará com 2,53 MHz por acesso, enquanto a Claro terá 2,44 MHz e a Vivo, 2,18 MHz. Leonardo Capdeville, CTIO da TIM, diz que até 2023 companhia vai multiplicar por 12 a capacidade da rede móvel.
Dinheiro será usado para expansão da rede e compra de espectro. No Brasil, empresa já prevê gastos para absorver os 11 milhões de clientes que arrematou da Oi Móvel.
CFO da companhia diz que transação tem muita visibilidade, mas acredita que plano de divisão do ativo entre TIM, Claro e Vivo será aprovado com poucas ou nenhuma modificação por Anatel e Cade
A pedido da operadora, MPF junto ao Cade instaurou de processo administrativo para apurar potenciais práticas anticompetitivas ocorridas com a formação do consórcio vencedor
Para Eduardo Tude, presidente da Teleco, o consumidor saberá avaliar quem está competindo. Para Cristina Sanches, advogada do escritório Catão & Tocantins, devem ser aprovados condicionamentos e remédios em prol da competição.
Para Arthur Barrionuevo Filho, da FGV, as operadoras vão dividir a Oi Móvel de acordo com o mercado de cada uma nas regiões para evitar problemas
Consórcio formado pelas operadoras só poderá desembolsar os recursos de R$ 16,5 bilhões daqui a um ano, após anuência da agência reguladora e do órgão do Ministério da Justiça que avalia atos capazes de representar concentração de mercado
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