
Anatel prorroga licenças dos satélites IS-14 e IS-905 da Intelsat
IS-14 poderá operar no Brasil até 30 de abril de 2032, enquanto IS-905 teve período de atividade estendido até 30 de novembro de 2029; autorizações ainda dependem de validação da FCC
IS-14 poderá operar no Brasil até 30 de abril de 2032, enquanto IS-905 teve período de atividade estendido até 30 de novembro de 2029; autorizações ainda dependem de validação da FCC
Licença do satélite geoestacionário vale até 30 de novembro deste ano, mas Intelsat já manifestou pedido por extensão do prazo até fevereiro de 2032; faixas extras custaram R$ 102,6 mil
Negócio teve aprovação unânime dos conselhos de administração das duas operadoras de satélite; expectativa é de que a transação receba aprovação regulatória no segundo semestre de 2025
Intelsat anunciou ampliação de teleporto no Rio de Janeiro e que já está comercializado capacidade baseada no satélite Amazonas Nexus
A prorrogação da licença pelo direito de exploração da posição orbital do satélite da Intelsat excluiu, no entanto, as frequências abaixo de 3.720 MHz
Companhia de satélites soltou curto comunicado dizendo que conversas foram encerradas menos de três meses após início das discussões sobre possível união de forças
IS-11 da Intelsat pode deixar de funcionar neste mês, caso o órgão norte-americano não aprove a extensão do prazo
A Intelsat prevê aquecimento da demanda por backhaul via satélite no 4G e no 5G. Na aviação civil, prevê crescimento do uso nos aviões de Gol e Latam, chegando a 55 milhões de passageiros.
A Intelsat iniciou um programa de instalação de antenas em 200 headends de operadoras, distribuidoras e programadoras de TV paga no país para permitir a captação do sinal do satélite IS-14
A TIM vai usar serviço de backhaul por satélite da Intelsat para garantir a chegada de 4G a mais áreas remotas
Conselho Diretor da agência aprovou, por unanimidade, o uso do satélite IS-901 O prazo da licença começa nesta quarta-feira
Abre também mais dois centros em Joanesburgo (África do Sul) e em Chennai (Índia).
Para Nilo Pasquali, da área de Regulamentação da Anatel, não têm amparo legal discussões sobre lucros cessantes e uso de radiofrequência, ao comentar parecer da Intelsat sobre eventual ação na Justiça contra o edital
Operadora critica metodologia de cálculo de ressarcimento presente no edital proposto pela área técnica, pela qual operadoras de satélite estrangeiro não devem ser ressarcidas pela possível entrega da banda C estendida a operadoras móveis
Empresas que completavam a C-Band Alliance entram na justiça devido à saída da Intelsat do grupo
Operadora negocia a construção de mais um artefato. Todos serão usados para migrar os serviços atualmente na banda C, que será destinada à 5G
O Gerente Geral da Intelsat, Márcio Brasil, afirma que a nova destinação de 100 MHz da banda estendida obrigará 31 satélites que irradiam para o Brasil a mexer em seus sistemas.
Previsão é que Intelsat receba US$ 4,85 bilhões. SES deverá ser indenizada em US$ 3,97 bilhões.
Para a empresa é necessária a certeza de que serviços em bandas adjacentes serão preservados.
Márcio Brasil, gerente geral da empresa no país, diz que reestruturação financeira também não altera pleitos para o leilão da 5G da Anatel.