
TikTok faz demissão em massa e direciona moderação para IA
Plataforma de vídeos cortará centenas de empregos em todo o mundo, sobretudo funcionários da equipe de moderação de conteúdo; segurança será cada vez mais transferida à IA
Plataforma de vídeos cortará centenas de empregos em todo o mundo, sobretudo funcionários da equipe de moderação de conteúdo; segurança será cada vez mais transferida à IA
Após prejuízo no segundo trimestre, companhia anuncia plano de redução de custos, incluindo a suspensão da distribuição de dividendos; maior parte das demissões será feita ainda em 2024
Companhia diz que mercado de redes móveis segue desafiador e que corte de pessoal está em linha com a gestão de volumes mais baixos; no ano passado, empresa já tinha demitido 1.400 empregados em seu país de origem, além de corte global
Corte deve acontecer até abril e atingir cerca de 5% da força de trabalho da empresa em todo o mundo; investimentos devem ser direcionados para IA e segurança
Corte deve integrar planejamento estratégico delineado para o período de 2023 a 2026; grupo de telecomunicações está em negociações com sindicatos
Para reduzir custos, empresa britânica planeja diminuir quadro de pessoal em cerca de 42%; investimentos em rede de fibra óptica, no entanto, seguem nos planos
As áreas mais afetadas foram experiência do usuário (UX), comunicações, engenharia de software e finanças.
Rede social corporativa, por outro lado, vai abrir 250 vagas para áreas específicas; serviço InCareer será encerrado em razão da competição acirrada no gigante asiático
Dispensas em massa de trabalhadores devem se prolongar e ocorrem em função da falta de recursos financeiros para manter as operações das startups, avaliam especialistas
Google, Microsoft, Amazon e Meta dispensaram mais de 50 mil trabalhadores em todo o mundo nos últimos dois meses; déficit de profissionais deve facilitar recolocação no Brasil, mas a salários mais baixos
Corte deve atingir mais de 500 empregados da plataforma de streaming; CEO Daniel Ek assumiu responsabilidade pelas dispensas
Empresa segue cortes anunciados por Microsoft, Amazon, Meta e Twitter; CEO Sundar Pichai diz que, no passado, companhia contratou para uma realidade que não se vê mais no presente
Dispensas devem ocorrer até o fim do terceiro trimestre do ano fiscal de 2023, confirma CEO Satya Nadella; empresa, no entanto, diz que continuará contratando para setores estratégicos, citando IA
Maior parte das demissões deve atingir funcionários que atuam na sede da operadora, em Londres; empresa sinalizou que planeja reduzir a estrutura de custos em 1 bilhão de euros
Corte supera os realizados por outras empresas de tecnologia e deve atingir, sobretudo, empregados das atividades de varejo e recursos humanos
Bilionário exigiu que empregados trabalhassem “longas horas em alta intensidade” ou fossem embora; temendo o fim da rede, usuários estão criando perfis em plataforma indiana semelhante ao microblog
Mark Zuckerberg, CEO da companhia, assumiu a responsabilidade pelo corte, que deve diminuir o quadro funcional da empresa em 13%; contratações ficam congeladas até o primeiro trimestre de 2023
Corte deve ser anunciado na quarta-feira, 9, e pode atingir o maior número de trabalhadores do setor de tecnologia, segundo o “The Wall Street Journal"; companhia não comentou se funcionários que atuam no Brasil serão dispensados
Corte pode atingir metade dos funcionários da rede social, que conta com aproximadamente 7.500 empregados em todo o mundo
Os setores de tecnologia, administração, vendas e marketing foram os mais afetados, mas a Warren não informou o número total de demitidos.