IoT vai suplantar os celulares em 2018
A Ericsson prevê que em dois anos os aparelhos da Internet das Coisas (IoT) serão em maior número do que os smartphones.
A Ericsson prevê que em dois anos os aparelhos da Internet das Coisas (IoT) serão em maior número do que os smartphones.
Nos últimos quatro anos, a operadora direcionou R$ 1,1 bilhão para a região.
Solução de redes auto-organizáveis será implementada nas redes móveis do grupo, em todo o mundo
Foram implantados 33 sites de telefonia móvel 2G, 3G e 4G
61% dos passageiros optariam por conectividade a bordo em vez de uma refeição e 78% esperam que o serviço substitua o entretenimento a bordo na próxima década
Mais uma ferramenta para o usuário medir o desempenho da rede de dados.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, em entrevista ao programa Palavras Cruzadas, da TV Brasil, contou que pretende tornar a estrutura do extinto Ministério das Comunicações mais leve e transferir para a Anatel as funções que forem pertinentes à sua missão. Defendeu a necessidade de buscar um equilíbrio entre os limites impostos às empresas do setor e a atração de novos investimentos e disse que, se nas comunicações o capital a ser investido será predominantemente privado, na ciência e tecnologia o investimento será majoritariamente do Tesouro. “Vou ser um aliado do setor de C&T na busca de recursos junto ao governo”, afirmou.
O ex-deputado e engenheiro Jorge Bittar aguarda apenas a indicação do novo presidente para deixar a Telebras. João Rezende, presidente da Anatel, que manifestou vontade de deixar o cargo ainda antes do afastamento da presidenta Dilma Rousseff, por motivos pessoais, vai ficar para fazer a transição.
O projeto para levar banda larga aos moradores e unidades de governo instaladas na ilha é uma parceria da Celpa, a empresa elétrica do Pará, com a Prodepa, a empresa de TICs do governo do estado. A Celpa vai lançar um cabo subfluvial interligando o continente à ilha e a Prodepa vai construir a parte terrestre. Dentro da ilha, o cabo seguirá pelo linhão da Celpa.
Em junho, parceiros do projeto se reúnem para discutir quem será o gestor da rede e o modelo de negócios, que deverá prever como a rede será usada e remunerada pelos parceiros e como estará disponível também para a iniciativa privada.
O programa banca uma parte dos investimentos em banda larga dos municípios com recursos federais.
A concessionária registrou perdas de R$ 1,64 bilhão. Dívida líquida cresceu 7% em relação a dezembro, para R$ 40,8 bilhões, impactada pelo pagamento do Fistel no começo do ano e por aumento dos investimentos. O EBITDA encolheu 12,6%, segundo a empresa, devido ao desaquecimento da economia no país.
O Ministério da Fazenda divulgou hoje, 11, nota técnica em seu site, em um estudo de 15 páginas, sobre o setor de telecomunicações e apresenta uma proposta para o novo marco legal de telecomunicações. Quer acabar com as concessões de telefonia fixa, e os bens revesíveis e trocar esses bens por novos investimentos em banda larga. O ministério chega a precificar os valores desses bens - R$ 17,7 bilhões - recursos a serem investidos em redes de banda larga, pelas atuais operadoras já liberadas das concessões.
A área econômica havia se comprometido a mandar para o Congresso dois projetos de lei juntamente com a minuta de Decreto, que deverá ser assinada amanhã, 11.
Será publicado um Decreto Presidencial criando o programa com as metas anunciadas hoje e enviado projeto de lei ao Congresso complementando as verbas orçamentárias
O Ministério das Comunicações anunciou hoje o programa Brasil Inteligente, uma soma de programas para dar continuidade ao Programa Banda Larga para Todos. Entre as metas anunciadas (sem a explicitação dos recursos), foi feita a confirmação do Fundo Garantidor para o pequeno provedor de internet, no valor de R$ 400 milhões, que poderão ser usados para a interiorização da construção da rede de banda larga em 1,18 mil municípios brasileiros com menos de 100 mil habitantes. Segundo o ministro André Figueiredo, R$ 50 milhões para o fundo deste ano virão de crédito suplementar ao orçamento do ministério.
A licença é pelo prazo de oito anos.
A Anatel vai manter a proibição de corte de internet até que conclua os estudos a serem feito em conjunto com diferentes segmentos da sociedade.
As operadoras alegam que investem R$ 30 bi por ano e que precisam de liberdade no modelo de negócios.
É preciso estudar se as franquias atuais estão compatíveis com os hábitos de consumo do brasileiro, defende Miriam Wimmer