
Agência propõe mais banda por operadora na frequência de 3,5 GHz
A consulta pública que muda as condições de ocupação da faixa de 3,5 GHz ficará disponível por 30 dias
A consulta pública que muda as condições de ocupação da faixa de 3,5 GHz ficará disponível por 30 dias
Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson, diz que as antenas foram fabricadas para atender a necessidade de adensamento das redes na cidade de São Paulo.
A Anatel quer se certificar de que não haverá interferência na transmissão de TV aberta via satélite da banda C. Por isso, vai realizar muitos testes antes de fazer a licitação, diz o conselheiro Leonardo de Morais.
Agência quer opinião sobre modelagem da futura licitação dessas faixas, como blocos, arranjos, distribuição geográfica e contrapartidas
Testes de convivência entre o serviço e a TV aberta terão início em agosto e o edital para licitação da frequência deverá sair no segundo semestre de 2019
A Anatel quer vender as frequências de 2,3 GHz e de 3,5 GHz (300 MHz no total) no segundo semestre de 2019. Os testes de convivência são o primeiro passo para a preparação da modelagem do leilão
Oscar Petersen, vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Claro Brasil, disse que não é a favor do leilão de 700 MHz, nem do 3,5 GHz antes de 2020.
Para o presidente da Anatel, é "impossível" fazer com que o dinheiro do leilão de frequência seja integralmente aplicado na expansão do setor.
Marco di Constanzo, diretor de engenharia da TIM, aguarda a licitação da frequência até meados de 2019 para iniciar o piloto.
Existem três votos na mesa. Mas a tendência e liberar o uso do satélite para cumprir meta rural e retomar a faixa de 450 MHz não ocupada.
A tecnologia de quinta geração vai oferecer, no início, apenas velocidade mais alta, de 10 GB. "O que já é muito bom", alega Roberto Medeiros, diretor sênior de Produtos da Qualcomm. Mas ela promete muito mais, avisa.
A Anatel está analisando a possibilidade de replicar o modelo adotado para limpar a faixa de 700 MHz, até então ocupada pela TV analógica. As operadoras de telefonia móvel que compraram o espectro para implantar redes 4G aportaram recursos para um fundo que financiou conversores de TV digital para famílias de baixa renda.
Decisão beneficiou mais 100 pequenos provedores, que encontraram dificuldades para entender que documentos estavam sendo exigidos
O conselheiro da agência, Leonardo de Morais, pretende realizar este ano workshop com todos os stakeholders para dar subsídios à Anatel fazer a análise de impacto regulatório este ano, elaborar as regras do edital e lança-lo em 2019. Essa frequência é uma das que já foi escolhida em todo o globo para receber a 5G. No Brasil, porém, ela é ocupada por quem tem receptor de TV aberta via satélite. Este é o problema técnico que precisa ser resolvido, antes do leilão ser realizado.
As cerca de 90 empresas que receberam a outorga da Anatel para a frequência de 2,5 GHz, no leilão que ocorreu em dezembro de 2015, precisam entrar em operação em 18 meses, o que não ocorreu. Vitor Menezes, da agência, afirma que, aquelas que pediram prorrogação do prazo deverão ganhá-lo, mas quem não o fez, perderá a frequência. Já há outras 200 empresas que esperam uma resposta do regulador, o que deverá ocorrer esta semana, para o problema da documentação insanável.
A TIM tem pressa em conseguir mais faixa para ampliar a oferta de banda larga 4G no Brasil. Para isso, espera só a autorização da Anatel, o que deverá ocorrer até outubro, para iniciar os testes de convivência entre o serviço de celular e as transmissões de TV aberta que usa a antena parabólica da banda C na faixa de 3,5 GHz.
A Abrint quer para os pequenos provedores a frequência de 450 MHz e levar internet para as zonas rurais
A área técnica da Anatel já concluiu os estudos, que começarão a ser encaminhados para a avaliação do Conselho Diretor, sobre quais deverão ser as frequências a comportar as novas demandas por comunicação de dados da 5G. Voltará para a pauta a faixa de 3,5 GHz e novas propostas no mínimo ousadas, como TDD móvel. As informações foram divulgadas por Agostinho Linhares, gerente de frequência.
Vendors que participam do Mobile World Congress, em Barcelona, que termina nesta quinta-feira, informam que a tecnologia 4,5 GHz (que fornece a velocidade de conexão do celular de mais de 300 Mbps) estará comercialmente disponível neste semestre na Capital da República. Embora não confirmem a empresa que irá sair na frente com a LTE-Advanced, tudo indica que será a Claro, que já testa essa tecnologia desde 2015.
O provedor vai ter apenas que instalar as antenas e se conectar à rede da Surf Telecom. Ela vai cobrar por usuário conectado.