Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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Os recursos, de mais de R$ 3 bilhões, devem ser usados apenas para levar as redes de banda larga até a instituição de ensino, instalar o WiFi e bancar os custos da conectividade por 24 meses.
A conexão das escolas, conforme o MEC, na tecnologia de satélite, cai para 20 Mbps de download e 1Mbps por aluno, só ensino médio com fibra óptica. O GAPE só conectará escolas fora de "áreas com fibra".
Segundo a agência, as teles têm instalados sistemas de proteção contra o software First Mile, usado pela Abin, e similares há vários anos. Mas determinou que novos testes fossem feitos pelas empresas.
Segundo o presidente da empresa, Leandro Guerra, a rede privativa do governo precisará ter que compartilhar a infraestrutura de dutos e postes. O planejamento já começou.
Embora a lista de programas deva ser elaborada por comissão presidida pela Casa Civil, fonte de telecom entende que a nova política não pode retroagir e por isso não atingiria o programa Conexão nas Escolas e demais programas de telecom que estão no PAC.
A preferência ao conteúdo nacional implica contratação de bens e serviços produzidos com PPB ou de tecnologia nacional até 20% mais caros que os importados.
Os decretos 11.889 e 11.890 publicados hoje, enquadram todos os serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação do PAC na política de preferência à a tecnologia nacional. Isso incluiria os programas Conexão nas Escolas, expansão do backhaul e até TV digital, mas falta regulamentar.
O MEC já assinou com a estatal o contrato GESAC para conexão das escolas, mas quer a velocidade de um Mega por aluno. A estatal alega que não é possível, tecnicamente, atender a esse pleito.
A nova política industrial anunciada hoje propõe regulamentar o Decreto 10.480/20, que prevê a prioridade para a instalação de redes de telecom em obras de infraestrutura; estabelece política para a expansão de data center em todo o território nacional e construção de infovias estaduais.
Rodrigo Abreu deixa o cargo de CEO da Oi. Será substituído por Matteus Afonso Bandeira, um dos membros independentes do Conselho de Administração da operadora.
Anatel atualizou esta semana o resultado das vistorias que estão sendo realizadas no âmbito do programa de Conexão das Escolas, em cinco estados do Norte além da Bahia e Maranhão, no Nordeste.
Segundo informações do mercado, funcionários da empresa no Brasil já estão sendo desligados, mas, como sempre, o Google é muito pouco transparente em sua comunicação.
V.tal negociou com Sintetel acordo para dispensa coletiva de trabalhadores podendo chegar a 20% do quadro de pessoal. Empresa informa que cresceu, mas fez ajustes de automação.
Martinhão volta à Anatel. Hermano Tercius, atual superintendente de fiscalização vem da agência, assume a Secretaria de Telecomunicações do MCOM. Mudanças feitas pelo ministro Juscelino Filho atingem também a EACE, que terá como presidente Flávio Ferreira, do BRB.
Para Luiz Tonisi, presidente da Qualcomm para a América latina, o lançamento do Release 17 do 5G, previsto para este semestre, irá garantir que as operadoras comecem a monetizar a rede, principalmente porque traz uma nova tecnologia - o RedCap- que vai baratear os produtos para novas aplicações.
O Congresso tem 120 dias para analisar a Medida Provisória. O prazo fica congelado durante o recesso parlamentar e só deve começar a contar no início de fevereiro.
Winity entregou declaração de renúncia dos 700 MHz à Anatel. Em carta ao mercado e à imprensa, diz que condicionante imposto a potenciais clientes de grande porte foi peça decisiva. Mas avisa que devolução não afetará o desenvolvimento do negócio em outras frentes.
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