
Uber leva ao Senado 815 mil assinaturas contra o PLC que regula apps de transporte
O texto regulamenta a atividade de motorista individual via aplicativo, mas enfrenta resistência dos motoristas e das empresas.
O texto regulamenta a atividade de motorista individual via aplicativo, mas enfrenta resistência dos motoristas e das empresas.
Para o deputado Thiago Peixoto (PSD-GO), presidente do grupo, a maioria dos projetos que tramita na Câmara tem viés proibitivo às novas tecnologias.
Cidades precisarão ter leis próprias e expedir autorizações para que o aplicativo possa ser usado localmente. Aplicativo condenou texto, chamando-o de retrógrado.
O acordo entre lideranças libera as administrações municipais regularem o serviço. Em Brasília e SP ele já é liberado.
O projeto, do deputado Zarattini (PT-SP), só admite que o serviço de transporte de passageiro seja feito por taxímetro. Mas estão sendo feitas negociações para que os municípios regulem como quiserem.
Aplicativo inaugurou central de atendimento e prevê contratar 7 mil pessoas até final do ano
O objetivo é dominar o uso da tecnologia para desenvolver carros autônomos para condução de passageiros e serviços de delivery.
O prefeito do Rio de Janeiro sancionou a lei nº 6.106, que proíbe o uso de carros particulares para o transporte remunerado. Mas o serviço não vai parar, por enquanto, porque os motoristas estão amparados por uma decisão da juíza Ana Cecilia de Almeida, da 6ª Vara de Fazenda Pública, de 5 de abril deste ano.
E pretende chegar logo a Dubai (Ásia) e Joanesburgo (África do Sul)
A queda-de-braço entre Uber e taxistas europeus tem produzido legislações restritivas à atuação da companhia norte-americana. Mas a Comissão Europeia recomendou aos países-membros não banirem o app.
Os governos europeus estão preocupados com as novas transações na internet de consumidores entre consumidores, se elas geram lucros ou não.
Para operar na cidade, aplicativos de transporte individual de passageiros deverão adquirir créditos equivalentes à quantidade de quilômetros rodados e entregar dados das viagens à prefeitura.
Empresa deverá ter sede na cidade e apenas taxistas com licença da prefeitura para atuar no mercado local.