
Telebras lança serviço via satélite para ISP
O TelebrasSAT oferece a capacidade do satélite para os provedores de internet usarem como outra alternativa de conexão nas localidades mais remotas
O TelebrasSAT oferece a capacidade do satélite para os provedores de internet usarem como outra alternativa de conexão nas localidades mais remotas
Visiontec vai distribuir e instalar equipamentos para a Viasat. Empresa já implementou 5 mil acessos em escolas e órgãos públicos para o programa Gesac, do MCTIC
Viasat se prepara para lançar produtos no Brasil "nos próximos meses"
Segundo o relator, com as correções, a diferença de repasses entre as empresas caiu de 89% para 3%
Contrato entre estatal e MCTIC foi liberado após arquivamento de processo pelo TCU na última semana.
Subprocurador-geral da República recomenda a STF rechaçar mandado de segurança contra decisão do TCU
Para Raquel Dodge, indícios de irregularidades, apresentados pelo TCU, deixam dúvidas quanto à lisura do contrato. Telebras afirma que já são 2,8 mil escolas conectadas e que suspensão traria danos às políticas públicas e prejuízos à empresa.
Integradora vai distribuir serviços residenciais, corporativos e para o mercado agrícola.
Viasat aguarda aval do TCU sobre contrato com a Telebras para abrir seu escritório comercial em São Paulo. Projeto de WiFi Comunitário começará pelo Nordeste.
Receita operacional líquida subiu 172,4% com serviços prestados a órgãos públicos e aluguel da banda X do satélite, além da antecipação de recursos do MCTIC para o programa Gesac.
Custos com depreciação dobraram com entrada em funcionamento do SGDC. Contratos com estatais, no entanto, fez receitas saltarem 2,7x.
Segundo o secretário-executivo do MCTIC, o TCU ainda não se manifestou em relação ao segundo acordo firmado entre a Telebras e a Viasat e o governo tem pressa em usar o satélite para universalizar a banda larga.
Raquel Dodge quer que Supremo cautelarmente aja para evitar prejuízos ao erário público com o negócio
Raquel Dodge concorda com irregularidades apontadas por técnicos do TCU sobre a diferença de ganhos previstos para a Telebras e a Viasat e vê a implementação do PNBL sujeita a aval da empresa norte-americana. Telebras defende legalidade do acordo.
Modelo comercial é o mesmo que a empresa quer adotar no Brasil usando o satélite SGDC.
Contrato inicial foi acrescido de mais R$ 3,9 milhões para atender a recomposição da inflação no período
O Tribunal de Contas da União liberou o acordo entre a estatal e a empresa norte-americana, mas mandou refazer várias cláusulas do contrato.
A procuradora-geral alega que não foi ouvida após a liminar do STF que liberou o acordo, a informa que vai peticionar como "fiscal da lei".
Eles querem garantir contratos nos rincões e aguardam a cobertura do SGDC, o único satélite sobre o país capaz de cobrir 100% do território com banda Ka.
Empresa de Manaus pede anulação da última decisão. Se não for possível, que tenha direito a acessar 15% da capacidade do SGDC.