
Seaborn obtém mais prazo para entregar plano de RJ do cabo Seabras-1
Plano deverá ser apresentado ao tribunal de Nova York até 18 de agosto, e votado até 19 de outubro.
Plano deverá ser apresentado ao tribunal de Nova York até 18 de agosto, e votado até 19 de outubro.
Executivos e credores avaliam ser possível recuperar empresas com renegociação da dívida. Fundo PG Partners, acionista majoritário, quer vender o cabo.
Seaborn diz ter sido surpreendida pela construção de cabo concorrente, pelo turbilhão político e colapso da economia brasileira. Mas garante que serviço e operação seguem sem percalços.
Indiretamente, Seaborn fará interconexão com maior IX em tráfego do mundo, localizado na Alemanha.
Empresa entra no país por Cartagena, mas planeja PoP também na capital, Bogotá
Operadora do cabo submarino Seabras-1 mira ativos no Brasil e em outros países para acelerar expansão.
Operadora de atacado terá um acesso dedicado de primeiro nível para o tráfego internacional.
Fornecedora equipará ramal do Seabras-1 com repetidores de sinal. Cabo terá quatro pares de fibra e 48 Tbps de capacidade de transporte.
Operadora de atacado quer ajuda de ISPs para atender o setor corporativo. Estratégia é vender capacidade de transporte internacional às maiores multinacionais com escritórios ou sede no Brasil.
Seaborn confirma extensão SABR, que liga o cabo Seabras-1 à África. De lá, rota se coneta a cabo indiano IOX.
Conexão será um dos ramais do Seabras-1, cabo submarino recém inaugurado e que liga diretamente São Paulo a Nova York.
A Seaborn espera atender o mercado financeiro com o novo cabo.
O cabo submarino Seabras-1 ligará São Paulo a Nova York. Estrutura custou US$ 520 milhões.
Foram colocados 10,8 mil quilômetros do cabo Seabras-1 no leito do Atlântico, um projeto de US$ 500 milhões.
ARBR será ramal do Seabras-1, cabo submarino planejado para conectar Brasil a Estados Unidos
Cabo vai ligar São Paulo a Nova York, com ramais para Canadá e Argentina. Grupo italiano fará aporte de US$ 300 milhões.