
BNDES anuncia financiamento milionário a empresa de IoT
Inmetrics, de São Paulo, vai receber R$ 13 milhões para desenvolver plataforma IoT Konker e expandir prestação de serviços nos mercados brasileiro, chileno e colombiano
Inmetrics, de São Paulo, vai receber R$ 13 milhões para desenvolver plataforma IoT Konker e expandir prestação de serviços nos mercados brasileiro, chileno e colombiano
Chipset tem sistema de segurança em silício, o que o torna menos dependente de soluções em software. A conectividade é apenas WiFi.
Solução contratada gerencia as assinaturas de dispositivos M2M. Será usada também no Brasil, mas ainda não há data de implantação.
Espaço poderá ser usado para testes de novas soluções por parceiros e desenvolvedores. Também participam do empreendimento a Ublox, Quectel e C.A.S Tecnologia.
BNDES, Câmara de IoT e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anunciaram hoje, 5, quais serão as áreas prioritárias para o Plano Nacional de IoT, que pretende lançar o Brasil na liderança nas áreas do desenvolvimento tecnológico, de oferta e de demanda. Das 10 verticais econômicas estudadas foram selecionadas três prioritárias: Saúde, Cidades e a Área Rural.
Consulta pública pretende recolher informações de fabricantes, desenvolvedores, universidades, instituições de pesquisa envolvidos com o assunto no país.
Modelo prevê conformidade com regras de segurança e privacidade da informação.
Em outubro do ano passado, mais de 80 serviços, como Netflix, Twitter, AirBnb, PayPal e Spotify saíram do ar depois de um ataque hacker e foi, em parte, culpa de dispositivos IoT.
Durante IoT Summit, operadoras brasileiras apresentaram suas estratégias para explorar as oportunidades da tecnologia nascente e mostraram suas apostas para o mercado local
Interessados devem elencar, em ordem de importância, as cinco áreas prioritárias para a construção do plano, até 14 de maio.
Acordo entre MCTIC e agência estatal sul-coreana de sociedade da informação prevê repasse de US$ 1 milhão, ao longo de três anos, ao Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) em Santa Rita do Sapucaí (MG).
Para McKinsey, governo pode ser um dos principais incentivadores da tecnologia ao se consolidar como principal comprador.
Operadoras como Telefónica, China Mobile e Orange aderiram à plataforma
Operadora vai utilizar a tecnologia LTE-M. Projeto será lançado comercialmente já no segundo trimestre, nos EUA
Com a proliferação de bilhões de dispositivos conectados, uma nova forma de ocupar o espectro poderia ser conforme a relevância da aplicação, sugere o professor Caio Márcio Pereira Neto.
O operadora móvel virtual (MVNO) tem atualmente regras muito rígidas, que poderiam impedir o desenvolvimento da Internet das Coisas, diz o gerente da agência, Nilo Pasquali. Além de flexibilizar essas regras, a Anatel estuda alternativas para reduzir as taxas do Fistel, evitando prejudicar a arrecadação do Tesouro Nacional, mas estimulando o crescimento dessa indústria.
A entidade - que congrega grandes empresas de TIC - teme que a conectividade caracterizada pela IoT venha a ser regulada pela agência reguladora como uma "revenda de serviços de telecomunicações", o que iria retardar a implementação do serviço no país.
A Verizon, maior operadora de celular norte-americana, resolveu mostrar seu interesse pelo mercado brasileiro de Internet das Coisas, e apresentou uma série de reivindicações à consulta pública aberta pelo MCTIC sobre o tema. Entre elas, a operadora não quer que esse segmento se submeta à regulação de telecomunicações (e, como consequência à Anatel), e pede que o governo libere frequências de 5G para o uso comercial.
Mesmo assim, mais de 70% das empresas estão procurando formas de aproveitar a internet das coisas em seus negócios
São 13 as linhas de perguntas, que passam por P&D, papel do Estado, temas regulatórios, segurança e privacidade e fomento.