PORTAL DE TELECOM, INTERNET E TIC
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Decisão da Icann teria ignorado pleitos passados dos países que têm parte da floresta em seu território de não permitir a distribuição de domínios de primeiro nível que se refiram a pontos geográficos.
Inicialmente usado para designar redes acadêmicas da Fapesp, domínio chegou a 2019 com 4 milhões de registros e é hoje o 7º mais popular do mundo.
Os provedores de internet precisam mudar a chave-raiz para reduzir os riscos de manipulação de dados. O usuário final não precisa tomar qualquer ação.
Icann estima que 750 milhões de usuários de internet poderiam ficar sem conexão porque ainda há provedores de acesso e operadoras ao redor do mundo que não atualizaram seus sistemas de DNS seguro.
Mudança acontece em 11 de outubro. Clientes de provedores que não atualizarem o sistema ficarão impedidos de navegar pela internet.
Facebook, Google, Twitter, Amazon e Yahoo, assinam petição em que defendem uma urgência na aprovação parlamentar da transição.
Icann deverá assumir controle sobre o funcionamento do sistema de nomes de domínios da internet, sob a garantia de uma governança multissetorial.
Em evento, Icann e NIC.br falam sobre risco de "captura" por empresas das funções IANA após a transição da custódia dos Estados Unidos para modelo multissetorial.
Chehadé, presidente do Icann enviou carta à Dilma Rousseff afirmando que o Brasil "assumiu a formulação da governança global da internet", corrigindo a gafe que cometeu em evento que aprovou mudanças da IANA
Se aprovado, documento marcará a história da internet por reduzir o papel do governo dos EUA na gestão técnica da rede mundial.
Göran Marby assume cargo em maio, no lugar de Fadi Chehadé, cujo mandato termina em 15 de março.
